" Carpas, Tubarões ou Golfinhos? Carpas, Tubarões e Golfinhos vivem nas mesmas águas... As carpas, com medo da escassez e de serem agredidas, vivem isoladas, escondidas nos cantos. Não se organizam, não se comunicam, não se auxiliam. Sua carne é preciosa, suas escamas e seu sangue são altamente medicinais. Muitas vezes, morrem pela escassez. Vivem amedrontadas e infelizes. Para elas, golfinhos e tubarões são a mesma coisa. Os tubarões andam desordenadamente por todas as águas. Abocanham tudo o que vêem pela frente, às vezes até pedaços de navio ou mesmo, de um outro tubarão que foi ferido. Não são cooperativos, não se comunicam, não se organizam. Apesar de não se apavorarem, são covardes e facilmente, atingidos. Morrem, muitas vezes, pelo excesso de "qualquer coisa" que ingerem desmesuradamente. Passam suas vidas agressivos, desequilibrados e insatisfeitos. Para eles, carpas e golfinhos são a mesma coisa. Os golfinhos ocupam todas as águas com graça, alegria e vida. Comem somente quando têm fome e só os peixes pequenos. São organizados, cooperativos e se comunicam o tempo todo. São amáveis, sábios e inteligentes. Somente atacam para defesa própria. São necessários apenas cinco golfinhos para se defenderem de noventa tubarões. Ao se verem ameaçados, se organizam de uma forma que, um grupo distrai alguns tubarões, enquanto um dos golfinhos dá um bote certeiro no peito de um tubarão que, por ter respiração frágil cai no fundo das águas e morre. Ou então, mordem um tubarão, que por sangrar, começa a ser devorado pelos outros tubarões, permitindo com isso que os golfinhos possam escapar. Vivem umas vidas longas, saudáveis e felizes. Para eles, carpas e tubarões são completamente diferentes. Tomemos cuidado com aqueles que se assemelham a tubarões. Devemos evitá-los - mas, quando não pudermos, não devemos temê-los. E jamais imitá-los. Vamos ajudar as carpas, para que sejam integradas ao mundo. Vamos imitar os golfinhos, que são cooperativos, amigos, alegres, ativos, organizados, atentos, observadores, não gananciosos, comunicativos, criativos, vivendo uma vida tranqüila e feliz. (Autor Desconhecido) Se analisarmos esse texto sob o paradigma consciencial, poderemos observar que os “tubarões” são aquelas consciências com características predominantemente trafaristas, agressivas; que “falam a verdade causando ferimentos; que agem pela imposição; que acreditam que alguém (o outro) tem que perder; querem controlar; comportam-se como juízes; ditam regras e procuram conquistar.” Do outro lado temos as “carpas”, que também são consciências com características predominantemente trafaristas, porém, ao invés de agressivas, são inertes e melancólicas; “têm medo, fogem de tudo; são resignadas; não confiam em si mesmas, não se acham capazes; têm medo da vida; “engolem sapos”; carregam mágoas; acreditam na escassez e acreditam que alguém (elas mesmas) têm que perder; não terminam o que iniciam e são comodistas.” No meio desse eixo paralógico “tubarões/carpas”, estão os golfinhos: consciências com características predominantemente traforistas. São consciências equilibradas, que “usam a inteligência para buscar soluções; são pacientes; sabem defender-se; comunicam-se bem; trabalham em grupo; vão além dos hábitos, pois não são condicionadas; procuram o novo; sabem lidar com o inesperado; acreditam que a vida tem um propósito e que não é um sofrimento; usam as suas qualidades para viver em abundância; são flexíveis e acreditam no desenvolvimento para todos.” Mas, como somos consciências em evolução, ninguém consegue ser sempre “golfinho”; às vezes agimos como “tubarões”, às vezes, como “carpas”. O importante é tentar fazer predominar o equilíbrio, as características do “golfinho”. E como conseguir isso? É simples: através da auto-pesquisa conseguimos nos conhecer melhor e descobrimos nossos trafares e trafores. Nos avaliando holossomaticamente podemos entender o que é preciso mudar na nossa vida, em nossas ações, nossos sentimentos e pensamentos. Esse auto-enfrentamento exige coragem, mas coragem contém o poder da transformação. Quando você decide se conhecer melhor e se auto-enfrentar; quando você se compromete com essa decisão e toma a iniciativa de mudar, aí você alcança o tão desejado equilíbrio holossomático. E pode viver predominantemente como “golfinho”. E o Universo aplaude e agradece! Silvia Taffarello Del Roy 08/05/2007 "
Blog destinado a complementar o site http://www.assipec.org, da instituição Assipec - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia. Aqui estão postadas todas as categorias que antes ficavam no site, permitindo assim uma maior interação entre os interessados nos temas da Conscienciologia. Avalie, critique, participe.
sábado, 4 de julho de 2009
ARTIGOS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO VEICULADO NA INTERNET
" Carpas, Tubarões ou Golfinhos? Carpas, Tubarões e Golfinhos vivem nas mesmas águas... As carpas, com medo da escassez e de serem agredidas, vivem isoladas, escondidas nos cantos. Não se organizam, não se comunicam, não se auxiliam. Sua carne é preciosa, suas escamas e seu sangue são altamente medicinais. Muitas vezes, morrem pela escassez. Vivem amedrontadas e infelizes. Para elas, golfinhos e tubarões são a mesma coisa. Os tubarões andam desordenadamente por todas as águas. Abocanham tudo o que vêem pela frente, às vezes até pedaços de navio ou mesmo, de um outro tubarão que foi ferido. Não são cooperativos, não se comunicam, não se organizam. Apesar de não se apavorarem, são covardes e facilmente, atingidos. Morrem, muitas vezes, pelo excesso de "qualquer coisa" que ingerem desmesuradamente. Passam suas vidas agressivos, desequilibrados e insatisfeitos. Para eles, carpas e golfinhos são a mesma coisa. Os golfinhos ocupam todas as águas com graça, alegria e vida. Comem somente quando têm fome e só os peixes pequenos. São organizados, cooperativos e se comunicam o tempo todo. São amáveis, sábios e inteligentes. Somente atacam para defesa própria. São necessários apenas cinco golfinhos para se defenderem de noventa tubarões. Ao se verem ameaçados, se organizam de uma forma que, um grupo distrai alguns tubarões, enquanto um dos golfinhos dá um bote certeiro no peito de um tubarão que, por ter respiração frágil cai no fundo das águas e morre. Ou então, mordem um tubarão, que por sangrar, começa a ser devorado pelos outros tubarões, permitindo com isso que os golfinhos possam escapar. Vivem umas vidas longas, saudáveis e felizes. Para eles, carpas e tubarões são completamente diferentes. Tomemos cuidado com aqueles que se assemelham a tubarões. Devemos evitá-los - mas, quando não pudermos, não devemos temê-los. E jamais imitá-los. Vamos ajudar as carpas, para que sejam integradas ao mundo. Vamos imitar os golfinhos, que são cooperativos, amigos, alegres, ativos, organizados, atentos, observadores, não gananciosos, comunicativos, criativos, vivendo uma vida tranqüila e feliz. (Autor Desconhecido) Se analisarmos esse texto sob o paradigma consciencial, poderemos observar que os “tubarões” são aquelas consciências com características predominantemente trafaristas, agressivas; que “falam a verdade causando ferimentos; que agem pela imposição; que acreditam que alguém (o outro) tem que perder; querem controlar; comportam-se como juízes; ditam regras e procuram conquistar.” Do outro lado temos as “carpas”, que também são consciências com características predominantemente trafaristas, porém, ao invés de agressivas, são inertes e melancólicas; “têm medo, fogem de tudo; são resignadas; não confiam em si mesmas, não se acham capazes; têm medo da vida; “engolem sapos”; carregam mágoas; acreditam na escassez e acreditam que alguém (elas mesmas) têm que perder; não terminam o que iniciam e são comodistas.” No meio desse eixo paralógico “tubarões/carpas”, estão os golfinhos: consciências com características predominantemente traforistas. São consciências equilibradas, que “usam a inteligência para buscar soluções; são pacientes; sabem defender-se; comunicam-se bem; trabalham em grupo; vão além dos hábitos, pois não são condicionadas; procuram o novo; sabem lidar com o inesperado; acreditam que a vida tem um propósito e que não é um sofrimento; usam as suas qualidades para viver em abundância; são flexíveis e acreditam no desenvolvimento para todos.” Mas, como somos consciências em evolução, ninguém consegue ser sempre “golfinho”; às vezes agimos como “tubarões”, às vezes, como “carpas”. O importante é tentar fazer predominar o equilíbrio, as características do “golfinho”. E como conseguir isso? É simples: através da auto-pesquisa conseguimos nos conhecer melhor e descobrimos nossos trafares e trafores. Nos avaliando holossomaticamente podemos entender o que é preciso mudar na nossa vida, em nossas ações, nossos sentimentos e pensamentos. Esse auto-enfrentamento exige coragem, mas coragem contém o poder da transformação. Quando você decide se conhecer melhor e se auto-enfrentar; quando você se compromete com essa decisão e toma a iniciativa de mudar, aí você alcança o tão desejado equilíbrio holossomático. E pode viver predominantemente como “golfinho”. E o Universo aplaude e agradece! Silvia Taffarello Del Roy 08/05/2007 "
" Carpas, Tubarões ou Golfinhos? Carpas, Tubarões e Golfinhos vivem nas mesmas águas... As carpas, com medo da escassez e de serem agredidas, vivem isoladas, escondidas nos cantos. Não se organizam, não se comunicam, não se auxiliam. Sua carne é preciosa, suas escamas e seu sangue são altamente medicinais. Muitas vezes, morrem pela escassez. Vivem amedrontadas e infelizes. Para elas, golfinhos e tubarões são a mesma coisa. Os tubarões andam desordenadamente por todas as águas. Abocanham tudo o que vêem pela frente, às vezes até pedaços de navio ou mesmo, de um outro tubarão que foi ferido. Não são cooperativos, não se comunicam, não se organizam. Apesar de não se apavorarem, são covardes e facilmente, atingidos. Morrem, muitas vezes, pelo excesso de "qualquer coisa" que ingerem desmesuradamente. Passam suas vidas agressivos, desequilibrados e insatisfeitos. Para eles, carpas e golfinhos são a mesma coisa. Os golfinhos ocupam todas as águas com graça, alegria e vida. Comem somente quando têm fome e só os peixes pequenos. São organizados, cooperativos e se comunicam o tempo todo. São amáveis, sábios e inteligentes. Somente atacam para defesa própria. São necessários apenas cinco golfinhos para se defenderem de noventa tubarões. Ao se verem ameaçados, se organizam de uma forma que, um grupo distrai alguns tubarões, enquanto um dos golfinhos dá um bote certeiro no peito de um tubarão que, por ter respiração frágil cai no fundo das águas e morre. Ou então, mordem um tubarão, que por sangrar, começa a ser devorado pelos outros tubarões, permitindo com isso que os golfinhos possam escapar. Vivem umas vidas longas, saudáveis e felizes. Para eles, carpas e tubarões são completamente diferentes. Tomemos cuidado com aqueles que se assemelham a tubarões. Devemos evitá-los - mas, quando não pudermos, não devemos temê-los. E jamais imitá-los. Vamos ajudar as carpas, para que sejam integradas ao mundo. Vamos imitar os golfinhos, que são cooperativos, amigos, alegres, ativos, organizados, atentos, observadores, não gananciosos, comunicativos, criativos, vivendo uma vida tranqüila e feliz. (Autor Desconhecido) Se analisarmos esse texto sob o paradigma consciencial, poderemos observar que os “tubarões” são aquelas consciências com características predominantemente trafaristas, agressivas; que “falam a verdade causando ferimentos; que agem pela imposição; que acreditam que alguém (o outro) tem que perder; querem controlar; comportam-se como juízes; ditam regras e procuram conquistar.” Do outro lado temos as “carpas”, que também são consciências com características predominantemente trafaristas, porém, ao invés de agressivas, são inertes e melancólicas; “têm medo, fogem de tudo; são resignadas; não confiam em si mesmas, não se acham capazes; têm medo da vida; “engolem sapos”; carregam mágoas; acreditam na escassez e acreditam que alguém (elas mesmas) têm que perder; não terminam o que iniciam e são comodistas.” No meio desse eixo paralógico “tubarões/carpas”, estão os golfinhos: consciências com características predominantemente traforistas. São consciências equilibradas, que “usam a inteligência para buscar soluções; são pacientes; sabem defender-se; comunicam-se bem; trabalham em grupo; vão além dos hábitos, pois não são condicionadas; procuram o novo; sabem lidar com o inesperado; acreditam que a vida tem um propósito e que não é um sofrimento; usam as suas qualidades para viver em abundância; são flexíveis e acreditam no desenvolvimento para todos.” Mas, como somos consciências em evolução, ninguém consegue ser sempre “golfinho”; às vezes agimos como “tubarões”, às vezes, como “carpas”. O importante é tentar fazer predominar o equilíbrio, as características do “golfinho”. E como conseguir isso? É simples: através da auto-pesquisa conseguimos nos conhecer melhor e descobrimos nossos trafares e trafores. Nos avaliando holossomaticamente podemos entender o que é preciso mudar na nossa vida, em nossas ações, nossos sentimentos e pensamentos. Esse auto-enfrentamento exige coragem, mas coragem contém o poder da transformação. Quando você decide se conhecer melhor e se auto-enfrentar; quando você se compromete com essa decisão e toma a iniciativa de mudar, aí você alcança o tão desejado equilíbrio holossomático. E pode viver predominantemente como “golfinho”. E o Universo aplaude e agradece! Silvia Taffarello Del Roy 08/05/2007 "
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