sexta-feira, 31 de julho de 2009

ARTIGOS

SABER FALAR - COMUNICABILIDADE

Falar, conversar, dialogar, comunicar-se!
Parece e é fácil, mas saber falar.... o momento de falar.... o modo de falar.... com quem falar.... falar com isenção... falar com lucidez demanda a utilização de mecanismos mentais equilibrados que usamos muito pouco no dia-a-dia.
A experiência nos mostra que muitos obstáculos são transpostos se sabemos conversar e que muitas desavenças acontecem justamente por não sabermos ou mesmo não conseguirmos nos comunicar adequadamente.
É importante entendermos que em todas as nossas manifestações, inclusive na comunicação verbal, exteriorizamos energias positivas ou negativas , que vão facilitar ou dificultar a situação vivenciada no momento. Por exemplo, quando expomos determinado assunto que nos dá raiva ocorre uma repercussão energética de agressividade que pode contaminar o receptor. Por esse motivo é que muitas vezes uma simples conversa pode transformar-se num verdadeiro campo de batalha. São as energias que emanamos conforme as emoções que sentimos no momento.
Sabendo disso é imprescindível que estejamos com as emoções equilibradas e o racional extremamente atento. Com isso as energias exteriorizadas serão sadias e harmoniosas, protegendo o ambiente e os envolvidos na conversa.
Nos nossos relacionamentos diários, podemos avaliar o nível de nossa comunicabilidade: promovemos alegria, bem-estar e crescimento nas nossas conversas ou somos responsáveis por mal-entendidos, agressividade e desconfiança.
Colocar o emocional na frente da razão nas nossas interações verbais é quase sempre desastroso. A emoção desenfreada não dá tempo do mental trabalhar, de pensar na melhor maneira de falar e quando percebemos já falamos o que não devíamos, ou se devíamos, não falamos da melhor maneira, do modo mais sereno e esclarecedor, sem ferir, sem criticar, etc.
O que é conversar?
Conversar é trocar idéias, ou seja, é dar e receber informações num mesmo nível. A questão é que muitas vezes não trocamos nada; queremos somente passar a nossa informação e mostrar o nosso ponto de vista, não permitindo o retorno, principalmente se ele não for o que esperamos e queremos que ele seja. Aí o ego fala mais alto e a emoção toma conta, porque estamos apegados às nossas convicções de tal maneira que nos escravizamos pela paixão de nossas opiniões pessoais. E quantas mágoas não se prolongam por essa postura imatura e egoísta.
Saber falar e parar para ouvir o outro com atenção e interesse é um exercício diário que todos devemos realizar com vontade e determinação, sabendo que o autodomínio das palavras promove a harmonização e entendimento, facilitando todas as nossas relações, sejam elas afetivas, profissionais ou mesmo sociais.
Expressar-se de maneira ética, clara e fraterna é uma técnica infalível de conseguirmos a combinação perfeita entre o que queremos expor e o resultado que desejamos obter.
Nossa vida hoje é uma chance inigualável de fazermos a diferença para alavancar nosso processo evolutivo! Comecemos por nos expressar com equilíbrio, mostrando nossos pontos de vista com discernimento. Quando for conversar com alguém, vá desarmado, desapegue-se do orgulho; saiba que somos consciências em evolução, todos passíveis de erros e enganos! Compreenda e ouça com fraternismo sabendo que o outro tem dificuldades também. Nessa nova postura suas interações serão muito mais produtivas e com certeza, mais agradáveis.

Virginia Sibon, é pesquisadora da Conscienciologia e coordenadora de cursos do Colegiado Técnico Científico da ASSIPEC - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia – telefone: 4521-8541 Jundiaí (SP).
email: assipec@assipec.com.br e site: www.assipec.org

ARTIGOS

INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS

Você já se perguntou porque no seu grupo de relacionamentos existem pessoas que é difícil a convivência?
Muitas vezes é um filho que não conseguimos manter uma relação harmoniosa. Outras vezes é o marido, ou esposa praticamente estranhos um ao outro. O patrão difícil, o colega de trabalho que parece estar sempre querendo nos passar a perna; o amigo que não é tão amigo e assim vai se prolongando a lista de dificuldades que temos que enfrentar nos nossos relacionamentos diários.
Na Conscienciologia há uma pesquisa específica para essas ocorrências: a Holocarmalogia, que estuda o holocarma, ou seja, a reunião dos três tipos de ações e reações conscienciais: o egocarma (estritamente pessoal), o grupocarma (ligado às pessoas mais próximas à você na família, no trabalho e no círculo de amizades) e o policarma (vivência mais ampla dentro da megafraternidade), tudo dentro do princípio da causa e efeito.
Todas as nossas ações geram reações que podem se refletir em muitas vidas. Quanto mais nos relacionamos com determinada pessoa, maior o vínculo energético que formamos com ela, de uma maneira pró-evolutiva ou anti-evolutiva.
Se a minha relação é de disputa, inveja, intriga, infidelidade, traição etc. prejudicando o processo evolutivo do outro, eu me aprisiono energeticamente a ele até que eu consiga reverter o dano causado, seja na vida atual ou nas próximas. Isto é interprisão grupocármica.
Essas interprisões acontecem pela imaturidade consciencial que coloca as emoções desencadeadas pelo egoísmo e o orgulho acima do discernimento e análise do melhor para todos. Pela infantilidade consciencial, queremos que tudo sempre conspire a nosso favor em primeiro lugar e muitas vezes essa postura leva a condutas enganosas e desonestas. Enganosas porque os erros desta vida não se apagam como que por milagre na morte! Na realidade nunca morremos, somos consciências imortais; somente o corpo físico morre. O que somos e fizermos aqui retorna conosco nas próximas vidas, melhorando ou tornando quase insuportáveis determinados relacionamentos.
É inteligente, evolutivamente falando, analisarmos nossos relacionamentos, enxergando-os de uma outra maneira, entendendo que cada um é responsável pelo seu processo evolutivo; de nada adianta transferir a sua responsabilidade para o outro: “Se ele mudar a maneira de me tratar, eu também mudo!”
As mudanças devem acontecer em nós e refletir-se nos outros! O autoquestionamento constante e sadio nos vai apontando os erros e nos ajudando a superá-los: “Não consigo me entender com o João; tudo o que eu falo ele acha que é perseguição!”
Questionamentos importantes: Porque será que o João não consegue me entender? Será que eu quero que ele veja a situação do mesmo ponto de vista que eu? Será que a energia que eu emano durante a conversa é confiável, serena e amorosa? Eu consigo entender que o João tem suas dificuldades, dúvidas e desejos próprios? Eu parei e tentei entender o que o João realmente pensa? Será que é mesmo tão importante que o João me entenda? E eu, entendo que o João é dono da sua própria evolução, portanto deve aprender com seus erros e acertos?
Esses e outros aspectos vão despertando em nós mudanças favoráveis que nos levarão a reconciliações importantíssimas nesta existência.
Desapegar-se da opinião alheia; não esperar reconhecimento; perdoar por entender que as pessoas são como são porque ainda estão aprendendo, livrando-se de quaisquer tipos de expectativas por parte dos outros; procurar em todos os contextos falar e fazer o melhor para todos, com vontade e otimismo, sendo fulcro de esclarecimento e alegria por onde passa: são posturas que já temos condição de ter para começar a resolver muitas das nossas interprisões grupocármicas. Vale muito a pena tentar!


Virginia Sibon, é pesquisadora da Conscienciologia e coordenadora de cursos do Colegiado Técnico Científico da ASSIPEC - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia – telefone: 4521-8541 Jundiaí (SP).
email: assipec@assipec.com.br e site: www.assipec.com.br.

sábado, 4 de julho de 2009

ARTIGOS

GRUPALIDADE


Ninguém nasceu para viver sozinho.

Prova disso é que no nosso dia-a-dia temos inúmeras oportunidades de relacionamentos: com os amigos, colegas de escola, familiares, grupos de estudos, colegas de trabalho, vizinhos, etc...

“Grupalidade pode ser definida como propriedade de grupo, grupal, ou ainda, o exercício da vivência em um grupo. O termo “grupo”, segundo o dicionário Aurélio, refere-se a uma reunião de coisas ou pessoas que formam um todo, ligadas para um fim comum.

A identidade de um grupo é fundamental para a criação de um holopensene coeso e sustentável.


O conceito conscienciológico teórico de “mini-peça de um maximecanismo”, só poderá ser compreendido em sentido macro (multidimensional), se vivenciado em sentido micro, isto é, na convivência harmônica e sinergética com um grupo evolutivo. A maior dificuldade encontrada para a realização de uma proéxis coletiva grupal encontra-se na relativa falta de visão de conjunto dos componentes do grupo (hiperacuidade consciencial).”(Ryon Braga – Informativo CEPEC – Ano 1- nº 1 – Junho/Julho 99 – pág.3 –“Grupalidade e Instituições Conscienciocêntricas”.

Didaticamente, podemos classificar as grupalidades em:
a) Grupalidade intrafísica: somos nós, ressomados.
b) Grupalidade extrafísica: é aquela que está fora, além do estado intrafísico.
c) Grupalidade lúcida: são os nossos “amparadores”. Existem os amparadores intrafísicos e extrafísicos. São consciências que já conviveram conosco e às quais nos ligamos por uma energia evolutiva.
d) Grupalidade não-lúcida: são os assediadores. Também podem ser intrafísicos e extrafísicos. São consciências às quais “devemos” uma energia evolutiva.
e) Grupalidade cármica: é aquela que está ligada a nós pela energia gerada num relacionamento que pode ser desta seriéx ou outra. Normalmente o grupocarma é formado por consciências que têm algumas informações para trabalhar juntos, promovendo uma reurbanização (limpeza, reciclagem) pessoal e grupal. O conhecimento, a compreensão do carma, alivia bastante o peso do mesmo. O carma pode então transformar-se em propósito de vida.
f) Grupalidade evolutiva: é a reunião de consciências, mais ou menos lúcidas, que evoluem juntas conforme a afinidade de suas emoções, idéias e atos.

Obs: Essa classificação das grupalidades é apenas didática, pois, na realidade, todos os relacionamentos grupais levam à evolução, seja pelo amor, pela dor, ou pela consciencialidade.

“Toda consciência tem seu grupo de evolução. Este grupo é composto por milhões de consciências em faixas evolutivas e dimensões diferentes, em crescimento constante. Este planeta Terra apresenta milhares de grupos evolutivos compondo as suas populações físicas e extrafísicas. Quando dispomos de lucidez, no período da intermissão, estabalecemos, com relativa liberdade, os projetos para o nosso futuro. Nestes projetos estão incluídos os anteprojetos para a vida humana próxima. Qual o seu grupo evolutivo fundamental? Quais são os seus maiores amigos e companheiros de evolução? O círculo de afinidades mais íntimas não é apenas aquele composto pelas personalidades que estruturam nossa família humana. Basta lembrar a suposição de que para cada um de nós existam 9 consciências extrafísicas, para concluirmos que conhecemos na vida humana somente pequena parcela de nosso grupo evolutivo. As vivências extrafísicas demonstram que vivemos, em nossa condição evolutiva atual, para servirmos uns aos outros, ou assistirmo-nos mutuamente”. (Nossa Evolução – Waldo Vieira)

Evolutividade[1]: Dentro da convivialidade de um grupo evolutivo forma-se um ambiente – MODICON. O esforço individual gera pensenes que evocam e ajudam a emergir conteúdos da holomemória ,como intuições e idéias do curso intermissivo, promovendo recuperação de cons e catarse do passado grupal. O grupo evolutivo tem como objetivos:
- Atuar na otimização da produção individual redirecionando para uma produção grupal. - Aumentar a dinâmica evolutiva do grupo.
- Desenvolver mecanismos inteligentes evolutivos (auto-organização, disciplina, etc...).
- Favorecer a religação com a procedência extrafísica de cada um.
- Facilitar a realização da proéxis individual e coletiva e incentivar a geração de gestações conscienciais. - Permitir a ampliação da vivência interdimensional através do intercâmbio intrafísico e extrafísico .
- Criação de um ambiente que permita a manifestação pensência individual sem hipocrisias, máscaras ou mecanismos de defesa, possibilitando a percepção crítica das energias conscienciais (parapsiquismo).
- Facilitar a superação do restringimento intrafísico e acordar para a realidade consciencial evolutiva.
- Colaborar na formação de atributos conscienciais para um futuro epicentro consciencial.

Nosso comportamento dentro de um grupo evolutivo deve ter como base a Cosmoética. O grupo deve estar unido pelos TRAFORES. O TRAFAR é problema de cada um. Tanto a grupalidade lúcida, como a não lúcida, seja intra ou extrafísica, está ligada a nós pelo nosso PENSENE. É importante estar sempre dentro do grupo evolutivo, e atentos às novidades da Consciencialidade, mas não esquecer os “resgates”. Existe o grupo maior que funciona mais e primeiramente no extrafísico. O ideal é que haja também o intercâmbio entre os grupos intrafísicos. Os trafores indispensáveis à vivência da grupalidade são: paciência, tolerância, humildade e benevolência. Numa proéxis grupal, cada um coloca à disposição do grupo o seu megatrafor e, ao mesmo tempo, consegue trabalhar melhor os seus trafares, por causa da sustentabilidade do grupo. Quando uma pessoa sai do grupo, normalmente é porque ela não conseguiu trabalhar alguns trafares e também pode ter havido falha do grupo no que diz respeito a sustentabilidade.

Exercício (autopesquisa):
  1. O que eu estou fazendo para contribuir , dinamizar, otimizar a evolução dos meus grupos evolutivos intra e extrafisicamente?
  2. Quais os TRAFARES impeditivos e quais os TRAFORES usados por mim dentro dos meus grupos evolutivos? Obs: exemplos de grupos evolutivos – amigos, colegas de escola, família, relacionamento coletivo, colegas de trabalho. Silvia Taffarello Del Roy
[1] Material extraído de uma aula do curso de Cidadania Multidimensional.

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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO VEICULADO NA INTERNET

" Carpas, Tubarões ou Golfinhos? Carpas, Tubarões e Golfinhos vivem nas mesmas águas... As carpas, com medo da escassez e de serem agredidas, vivem isoladas, escondidas nos cantos. Não se organizam, não se comunicam, não se auxiliam. Sua carne é preciosa, suas escamas e seu sangue são altamente medicinais. Muitas vezes, morrem pela escassez. Vivem amedrontadas e infelizes. Para elas, golfinhos e tubarões são a mesma coisa. Os tubarões andam desordenadamente por todas as águas. Abocanham tudo o que vêem pela frente, às vezes até pedaços de navio ou mesmo, de um outro tubarão que foi ferido. Não são cooperativos, não se comunicam, não se organizam. Apesar de não se apavorarem, são covardes e facilmente, atingidos. Morrem, muitas vezes, pelo excesso de "qualquer coisa" que ingerem desmesuradamente. Passam suas vidas agressivos, desequilibrados e insatisfeitos. Para eles, carpas e golfinhos são a mesma coisa. Os golfinhos ocupam todas as águas com graça, alegria e vida. Comem somente quando têm fome e só os peixes pequenos. São organizados, cooperativos e se comunicam o tempo todo. São amáveis, sábios e inteligentes. Somente atacam para defesa própria. São necessários apenas cinco golfinhos para se defenderem de noventa tubarões. Ao se verem ameaçados, se organizam de uma forma que, um grupo distrai alguns tubarões, enquanto um dos golfinhos dá um bote certeiro no peito de um tubarão que, por ter respiração frágil cai no fundo das águas e morre. Ou então, mordem um tubarão, que por sangrar, começa a ser devorado pelos outros tubarões, permitindo com isso que os golfinhos possam escapar. Vivem umas vidas longas, saudáveis e felizes. Para eles, carpas e tubarões são completamente diferentes. Tomemos cuidado com aqueles que se assemelham a tubarões. Devemos evitá-los - mas, quando não pudermos, não devemos temê-los. E jamais imitá-los. Vamos ajudar as carpas, para que sejam integradas ao mundo. Vamos imitar os golfinhos, que são cooperativos, amigos, alegres, ativos, organizados, atentos, observadores, não gananciosos, comunicativos, criativos, vivendo uma vida tranqüila e feliz. (Autor Desconhecido) Se analisarmos esse texto sob o paradigma consciencial, poderemos observar que os “tubarões” são aquelas consciências com características predominantemente trafaristas, agressivas; que “falam a verdade causando ferimentos; que agem pela imposição; que acreditam que alguém (o outro) tem que perder; querem controlar; comportam-se como juízes; ditam regras e procuram conquistar.” Do outro lado temos as “carpas”, que também são consciências com características predominantemente trafaristas, porém, ao invés de agressivas, são inertes e melancólicas; “têm medo, fogem de tudo; são resignadas; não confiam em si mesmas, não se acham capazes; têm medo da vida; “engolem sapos”; carregam mágoas; acreditam na escassez e acreditam que alguém (elas mesmas) têm que perder; não terminam o que iniciam e são comodistas.” No meio desse eixo paralógico “tubarões/carpas”, estão os golfinhos: consciências com características predominantemente traforistas. São consciências equilibradas, que “usam a inteligência para buscar soluções; são pacientes; sabem defender-se; comunicam-se bem; trabalham em grupo; vão além dos hábitos, pois não são condicionadas; procuram o novo; sabem lidar com o inesperado; acreditam que a vida tem um propósito e que não é um sofrimento; usam as suas qualidades para viver em abundância; são flexíveis e acreditam no desenvolvimento para todos.” Mas, como somos consciências em evolução, ninguém consegue ser sempre “golfinho”; às vezes agimos como “tubarões”, às vezes, como “carpas”. O importante é tentar fazer predominar o equilíbrio, as características do “golfinho”. E como conseguir isso? É simples: através da auto-pesquisa conseguimos nos conhecer melhor e descobrimos nossos trafares e trafores. Nos avaliando holossomaticamente podemos entender o que é preciso mudar na nossa vida, em nossas ações, nossos sentimentos e pensamentos. Esse auto-enfrentamento exige coragem, mas coragem contém o poder da transformação. Quando você decide se conhecer melhor e se auto-enfrentar; quando você se compromete com essa decisão e toma a iniciativa de mudar, aí você alcança o tão desejado equilíbrio holossomático. E pode viver predominantemente como “golfinho”. E o Universo aplaude e agradece! Silvia Taffarello Del Roy 08/05/2007 "


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PENSENE

" Unidade indissociável de manifestação da consciência, formada pela junção das palavras pensamento + sentimento + energia. Sempre que pensamos temos um conteúdo emocional vinculado a este pensamento e liberamos uma determinada quantidade de energia impregnada com o conteúdo dos nossos pensamentos e emoções. Então, o meu padrão pensênico vai retratar quem eu sou, a minha forma de ver a mim e ao mundo, e a forma como eu me relaciono com o mundo e com as outras consciências. Por onde eu passo, por onde eu me manifesto, eu deixo o meu rastro energético (assinatura pensênica) que pode ser sadio ou patológico, pode promover reciclagens e bem-estar ou doenças e descompensações. O conjunto de todos os pensenes é chamado de holopensene. Todo agrupamento humano, todo local, toda cidade, toda casa tem seu campo de energia peculiar formado por padrões de pensamento e sentimento afins. O pensene individual tem uma profunda ligação com as conexões interneuronais, exigindo a criação de novas sinapses para a formação de novos paradigmas, compreensão de novas idéias e mudanças na maneira de pensar. Por que é tão difícil mudar, se abrir para o novo? Porque o holopensene do planeta Terra é doentio. Nossa sociedade é patológica e cria padrões de comportamento que devem ser seguidos pelos indivíduos para que eles tenham aceitação social. A sociedade estimula a emoção desequilibrada, o consumismo exagerado, o materialismo exacerbado, o poder a qualquer preço. Não estou dizendo com isso que nós não devemos ter dinheiro, nós vivemos no material e precisamos dele para viver; o que eu quero dizer é: será que nós viemos aqui para trabalhar só essas informações? É difícil mudar, sair do convencional, porque a pressão holopensênica é muito forte, ela é favorável para que se mantenha a situação do jeito que está, é estagnadora, leva o indivíduo à acomodação, a deixar as coisas do mesmo jeito. Adriane Corrêa, pesquisadora e facilitadora do curso de Evolução Consciencial. "