quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ARTIGOS


DIA INTERNACIONAL DA MULHER - UMA VISÃO MASCULINA

Matéria publicada no Jornal de Jundiaí - encarte Especial - Dia da Mulher - Março/2008

Para visualizar a matéria clique no link e faça o download:
diadamulher.doc

'Meiga e submissa? Esta mulher já foi sonho de consumo de uma geração de homens, no tempo em que a expressão "sexo frágil" ainda não era pejorativa.'

Qual a visão masculina sobre este ser tão complexo, multifacetado, de raciocínio rápido, determinado e, não raro, com múltiplas qualidades, personalidades e alterações de humor?
A resposta está contida na própria pergunta e outra surge na sequencia: Que mulher está na mente masculina neste início de terceiro milênio?
Meiga e submissa? Esta mulher já foi sonho de consumo de uma geração de homens, no tempo em que a expressão "sexo frágil" ainda não era pejorativa e que manusear um eletrodoméstico representava status no universo gineceu.
Todavia, aqueles homens que já se distanciaram pelo menos alguns metros de nossos irmãos primatas, certamente estão buscando uma nova mulher, cujo parto deu-se em meio à revolução feminina, equivalência de direitos, computadores, internet, globalização e aquecimento global.
Aliás, alguém falou em revolução masculina?
De fato, as mulheres fizeram sua revolução, conquistaram o poder, o mercado de trabalho, até mesmo faculdades socialmente ousadas, como o direito à nudez e superação de outros tabus. Mulheres atuais podem ser líderes e fazer as pazes com seu "animus" interior. Devemos reconhecer, entretanto, que são óbvios certos exageros merecedores de críticas, ainda existentes entre as feministas radicais, natural em todo movimento (r) evolucionário. Não devemos usar tais exageros para menosprezar ou diminuir a importância e a cristalina legitimidade do fantástico movimento libertário do mundo feminino.
Resta-nos, enquanto sociedade, clamar pela revolução masculina, onde este ser cheio de músculos, viril, com força presencial notável, desbravador e cheio de ideias deverá compreender que pode manifestar sentimentos mais sutis (até porque os tem) sem perder sua tão prestimosa masculinidade. Sim, homens, podemos e devemos reconhecer nossa "anima" interior serenamente, para usufruirmos de prazeres como, por exemplo, cuidar de um filho ou filha com amor, carinho e dedicação, e continuarmos sendo homens! Esta é a nossa sonhada (r) evolução, pois se até alguns machos símios possuem tal qualidade, por que não nós, animais pensantes?
Teorias à parte, retornaremos ao foco principal, ou seja, o que o homem moderno espera desta nova mulher?
Não adianta negar, continuamos a desejar as delícias do sexo; porém queremos algo mais, queremos uma "dupla evolutiva" que opine com serenidade e inteligência sobre problemas mundiais, comungue de ideais ou que realmente nos auxilie nas tradicionais tarefas do "macho", como, por exemplo, prover o lar com recursos materiais. Com isso, não somente aperfeiçoaremos o tão desejado diálogo entre os sexos, como também otimizaremos o tempo para que os seres da testosterona possam assumir certas tarefas tidas como sendo da "fêmea" humana, aliás, quesito desejado pelas mulheres modernas.
Em suma, o homem menos "brucutu" e mais cerebral deseja uma mulher "mentalsomática", com raciocínio lógico e evolutivo, sem que para isto este indivíduo feminino perca sua característica mais encantadora e sedutora, a própria feminilidade!
O mais importante disto tudo é que, todos nós, homens e mulheres tenhamos noção que, em essência, não somos "macho" ou "fêmea", bonitos ou feios, altos ou baixos, gordos ou magros, "ginossoma" ou "androssoma", enfim não somos nosso corpo físico, tampouco nossas emoções ou nossos pensamentos, somos algo muito além de nossas ações ou formas masculinas ou femininas, SOMOS CONSCIÊNCIAS EM EVOLUÇÃO.

Wellington Martins Júnior é advogado e estudioso da Conscienciologia. É neto de Ida, filho de Ádua, casado com Carla há 17 anos e pai de Giulia de 11 anos.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

VERBETES

Oposição

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.


Definição. A oposição é a disposição de coisas, pensenes, situações, uma(s) diante da(s) outra(s), que diferem entre si.

Sinonímia: 1. Contraste; antítese; resistência. 2. Desaprovação. 3. Obstrução. 4. Vontade contrária. 5. Desarmonia. 6. Incompatibilidade. 7. Refutação. 8. Antonímia.

Antonímia: 1. Afinidade; aprovação. 2. Sinergismo. 3. Harmonia. 4. Compatibilidade. 5. Sinonímia. 6. Aproximação.

Agentes / Atores / Atrizes: o opositor; a opositora; a "pessoa do contra".

Etimologística. O termo oposição vem do Latim oppositio, e surgiu no século XIV.

Finalidade. Em Conscienciologia, a finalidade do estudo das oposições é aprofundar as pesquisas conscienciais, facilitando até mesmo o esclarecimento das reurbanizações extrafísicas e as reciclagens.

Antítese. A antítese é o estudo das oposições entre dois termos ou idéias.

Conscienciometria. Nas pesquisas conscienciométricas, a antítese gera evidências, como por exemplo:

  1. 1. Cosmograma: associações de idéias.
  2. 2. Extrafisicologia: multidimensionalidade.
  3. 3. Holomaturologia: atributos conscienciais diversos.
  4. 4. Holossomática: veículos de manifestação consciencial diversos.
  5. 5. Parapercepciologia: taxologia dos fenômenos parapsíquicos.

Técnica. A técnica da "Associação das idéias invertidas", com a utilização do antagonismo - (Heurística), potencializa o nível autocrítico e heterocrítico da conciência, e promove a profilaxia dos equívocos, mal-entendidos, que geram perda de energia e auto-incoerências resultantes das disparidades das manifestações paradoxais.

Exemplos de oposições:

  1. 01. Amadorismo / Profissionalismo
  2. 02. Amparador / Assediador
  3. 03. Apego / Desapego
  4. 04. Aprofundamento / superficialidade
  5. 05. Atração / Repulsão
  6. 06. Auxílio / Estorvo
  7. 07. Bairrismo / Cosmovisão
  8. 08. Coerência / Incoerência
  9. 09. Consciencialidade / Materialismo
  10. 10. Conhecimento / Ignorância
  11. 11. Criatividade / Padronização
  12. 12. Grupalidade / Individualismo
  13. 13. Impulso / Cálculo
  14. 14. Informação / Sonegação
  15. 15. Omissão deficitária/ omissão superavitária
  16. 16. Otimismo / Pessimismo
  17. 17. Rigidez / Flexibilidade
  18. 18. Neofobia / Neofilia
  19. 19. Tacon / Tares

Contrafluxo. O contrafluxo é o oposto do fluxo, a posição contrária (oposta) da consciência à evolução cosnciencial; condição normalmente escolhida por megassediadores e consréus, que retroalimentam-se pelos seus patopensenes.

Omniquestionamento. Em que posição você se encontra em relação à sua evolução? Você está caminhando a favor do fluxo consciencial ou está na contramão evolutiva?

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; pág.391 a 400.


VERBETES

Incompatibilidade

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.


Definição. A incompatibilidade é a falta de concordância, falta de compatibilidade entre realidades, objetos, energias ou consciências. Lista de incompatibilidades.

Sinonímia: 1. Inconcordância; inadequação.

Antonímia: 1. Concordância; compatibilidade. 2. Adequação.


Cognatonímia: incompatível.

Atos / Fatos / Parafatos: a consciência que se predispõe à projeção consciencial com finalidade assistencial, porém tem medo da morte; o reciclante existencial apegado às coisas materiais.

Energias. A energia é matéria sutilizada ou densificada e permeia tudo o que existe. Energias semelhantes são compatíveis e sustentam-se mutuamente. Energias diferentes são incompatíveis e chocam-se mutuamente.

Consréu. As incompatibilidades geram enfrentamentos positivos às consréus, na ressoma.


Omniquestionamentos

  1. 1. Quais são as incompatibilidades mais problemáticas que você enfrenta nos seus interrelacionamentos opositivos?
  2. 2. Qual o seu grau de sensatez ou insensatez nas situações enfrentadas no dia-a-dia?

Bibiografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 388 a 391.

Infografia Específica

(Junqueira, Eduardo; Relíquia à Vista; [[1]].



VERBETES

Comunicação

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.

Definição. A comunicação é o ato de transmitir e/ou adquirir informação.

Sinonímia: 1. Ato ou efeito de comunicar (se); informação; conhecimento.

Antonímia: 1. Falta de comunicação; desinformação. 2. Ignorância; desconhecimento.

Agentes / Atores / Atrizes: o comunicador; a comunicadora.

Cognição. A cognição é o ato de adquirir conhecimento.

Mentalsoma. A consciência provida de maturidade prioriza o mentalsoma ao transmitir informações.

Veículos. A informação é transmitida de várias maneiras: pela palavra, por um gesto, pelo olhar, pelo holochacra, e alcança tanto conscins quanto consciexes.

Autoridade. Existem consciências que se comunicam de maneira autoritária, conduzindo, tomando decisões, impondo obediência.

Interprisão. Quando a consciência se impõe com autoridade, porém sem cosmoética, ela cria e mantém interprisões grupocármicas.

Imprensa. A imprensa é um exemplo comum de fator desencadeante de interprisões grupocármicas, pois, normalmente, registra fatos sem resolver nada, apela para as fofocas e o sensacionalismo, omitindo-se pelo tabú da ética jornalística, ao invés de apresentar soluções.

Cosmanalista. O analista do Cosmograma tem várias funções a desenvolver: deve ser um "agitador cultural", priorizando o mentalsoma; um analista dos fatos; um anatomista de verdades relativas; um buscador de idéias, pela Experimentologia; um direcionador de esforços; um esclarecedor de obscurantismos; um formador de opinião; um heterocrítico da socin, com cosmoética; um inspetor de tendências e um investigador de interprisões grupocármicas.

Vínculo. Criamos vínculos grupocármicos (interprisão) com todo holopensene patológico que alimentamos, ao invés de assistir.

Cultura. A cultura é o conjunto de conhecimentos e padrões de comportamento acumulados por uma consciência ou por um grupo de consciências.

Inutilidades. A cultura inútil é o conjunto de conhecimentos sem utilidade prática para a evolução da consciência.

Consréus. Os holopensenes carregados de culturas inúteis são afins às consréus, devido à mimeticidade de suas inúmeras seriéxis caracterizadas por esse tipo de padrão holopensênico.

Anticosmoética. Um tipo de cultura anticosmoética é a cultura paralela, o conjunto de conhecimentos e padrões de comportamento acumulados por uma consciência, ou um grupo de consciências, com bases anticosmoéticas. Exs: cultura da banalidade, ou da falta de priorização e cultura das banalidades coletivas; cultura da burocracia; cultura da celebridade; cultura da corrupção; dogmatismo; tabagismo; desorganização; impunidade; incultura; cultura da infantilização; cultura da inutilidade; cultura da jogatina; cultura da moda; monocultura; sonegação; violência; belicismo; e outras.

Causas. As causas mais comuns da formação das culturas paralelas são:

  1. 1. A consciência que está sempre no "meio-termo", não muda, acomoda-se;
  2. 2. A pusilanimidade;
  3. 3. O ato de "querer agradar a todos", "fazer média";
  4. 4. As indecisões;
  5. 5. Os paliativos;
  6. 6. A despriorização;
  7. 7. A postergação;
  8. 8. Falta de autoconhecimento e crises de crescimento sadias.

Resultado. O resultado mais comum da consciência caracterizada pela cultura paralela é a melex.

Informação. A informação é veiculada a todo momento, pelos mais diversos meios, multidimensionalmente. Daí a importância da aquisição da holomaturidade, para saber filtrar a informação recebida e qualificar cosmoeticamente a informação passada adiante.

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; pág.328 a 336.



quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ARTIGOS


EVOLUÇÃO DA CONSCÊNCIA

VOCÊ SABE O QUE É AUTODEFESA ENERGÉTICA?


Em todos os relacionamentos ocorrem trocas energéticas. Isso equivale a dizer que durante todo o dia estamos trocando energias com o meio ambiente e com as pessoas de uma maneira geral.

Sempre que conversamos com alguém, pessoalmente ou por telefone, há uma interação energética e desse fato pode ocorrer defasagem ou ganho de energia, ou, em outras palavras, toda vez que nos relacionamos com alguém, inconscientemente, espoliamos ou somos espoliados energeticamente. Nenhum dos dois casos é o ideal, mas, infelizmente é o que ocorre com a maioria esmagadora da população.

Se entendermos que podemos trabalhar a energia, conseguiremos nos manter equilibrados e muito melhor, assistiremos às outras pessoas através da doação consciente das nossas energias.

Para melhor compreensão, vamos ver o que ocorre, numa situação do cotidiano: Maria sai de casa, feliz e saltitante, e, no caminho para o trabalho, encontra Cidinha, sua amiga, em prantos, contando que havia brigado com o namorado, que o desgraçado não prestava e “ patati e patatá ” ..., ficou falando, despejando toda sua desgraça por uns 15 minutos sobre a Maria, que tentava ajudar, consolar.

No final da conversa, Cidinha já estava mais "aliviada", agradecida à amiga, porque sempre que conversava com ela se sentia muito melhor.

Bom, a Cidinha foi embora já recuperada e a Maria ficou ali, arrasada, com dor de cabeça, uma bruta dor de estômago e toda a felicidade da manhã tinha ido embora.

Resumo: Cidinha quando brigou com o namorado perdeu muita energia pelo desequilíbrio da discussão, e inconscientemente buscou reequilibrar-se através da amiga, que sem conhecer das trocas energéticas, entrou na história feito "bucha de canhão", perdendo toda a energia para Cidinha e pior, assimilando todo o quadro de desequilíbrio da situação, sentindo o reflexo disso no corpo físico através da dor de cabeça e estômago.

E assim acontece conosco também: quantas vezes estamos bem, tranqüilos e no final do dia parece que estamos carregando um trator nas costas, desanimados, e muitas vezes irritados.

Pois é, tudo por ignorância de como trabalhar com as nossas energias!

A pessoa que consegue ter autodomínio energético promove a sua autodefesa e consegue doar a energia sem ser espoliada. Porque quando doamos a energia de uma maneira consciente, ela é reposta instantaneamente, o que não acontece quando perdemos energia. A perda energética não é reposta, a doação de energia, conscientemente, sim.

E, como fazer isso?

O primeiro passo é tomar consciência que a vontade é o motor da consciência. O segundo, estarmos sempre atentos aos nossos pensamentos e sentimentos (eles geram energias), e o terceiro passo é aprender a utilizar-se de técnicas para manipulação energética.

Se tivermos vontade de melhorar e conseguimos aprimorar a qualidade e intenção dos pensamentos e sentimentos, colocando sempre uma informação positiva em todo tipo de relacionamento, o nosso campo energético já vai apresentar-se mais forte e protegido.

Todos nós devemos saber que não estamos aqui neste planeta por acaso. O motivo principal é a nossa evolução como consciências, buscando desenvolver níveis mais satisfatórios de lucidez e entendimento de quem somos, como somos e funcionamos, porque estamos aqui, o que viemos realizar e o que podemos fazer de melhor!

Virginia Sibon e empresária, pesquisadora da Conscienciologia e Projeciologia e coordenadora de cursos na ASSIPEC - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia - telefone (11) 4521-8541

ARTIGOS


Coerência

Definição: “Ligação, harmonia, meio entre dois fatos, duas idéias.”

Será que vivenciamos e experimentamos aquilo que entendemos ser realmente o melhor?

Como agimos habitualmente em diferentes situações, e como reagimos a essas situações, demonstra o que realmente somos, nossas fraquezas, nossos defeitos, nossas qualidades.

No nosso dia-a-dia precisamos fazer constantes comparações entre aquilo que falamos e pensamos e o que realmente fazemos. Tais observações vão permitir uma abertura a nível mental desencadeando assim o processo de autoconhecimento.

Enquanto observamos, surpreendemo-nos como muitas vezes agimos incoerentemente.

Vários exemplos de incoerência podem ser citados:

· A nutricionista obesa;

· O professor que não gosta de ler;

· A pessoa diabética que consome açúcar;

· A mãe que orienta seu filho a não comentar sobre a vida alheia, e lê revista de fofoca.

· O médico pneumologista fumante;

· O lixeiro que joga lixo na rua;

· O policial que pratica furtos;

· O assassino que mata por amor;

Todas essas situações acima descritas, e muitas outras indicam o desequilíbrio dos pensamentos e sentimentos em relação às ações que imperam na sociedade.

Geralmente quando tomamos consciência de nossos atos incoerentes, logo arrumamos uma desculpa, o que nos leva à autocorrupção.

Exemplos: “Eu sei que beber demais faz mal à saúde, mas a culpa não é minha, a culpa é do governo, da situação social que o país enfrenta, impossibilitando que eu tenha um emprego para sustentar minha família. Então eu bebo por desgosto e desespero.”

Desperdiçamos muita energia em situações de incoerência, fazemos o mais difícil, que é ir contra o que sabemos serem atitudes evolutivas.

A pessoa imatura, precipitada, impulsiva, imprudente ou imprevidente não adquiriu ainda nenhuma consciência em relação à coerência.

O discernimento é a capacidade de agir com coerência e cabe a cada um de nós verificar o grau de indicações da consciência coerente.

Indicações da consciência coerente: (700 Experimentos – Waldo Vieira)

· Aptidões para associar conceitos;

· Atenção e concentração mental sadias;

· Auto-organização maior para viver;

· Conexão permanente dos pensamentos e sentimentos;

· Indivíduo constantemente ligado;

· Prudência e previsão contra acidentes;

· Pontualidade.

Se temos consciência que emanamos em forma de energia nossos pensamentos e sentimentos, então seja COERENTE e responda:

Existe coerência entre meus pensamentos e sentimentos? Conseqüentemente qual é a qualidade da energia que exteriorizo para o meu lar, cidade, país, planeta, para o Universo?

“A mais legítima demonstração de maturidade cosnciencial é a coerência de nossas ações!” (Waldo Vieira)

Rita de Cássia de Oliveira Crajoinas, pesquisadora e facilitadora do curso de Bioenergética.

ARTIGOS


Nossas Escolhas Diárias


Para entendermos as escolhas e como elas acontecem, temos que entender primeiro quem são esses seres que escolhem: “NÓS”.

Quando dizemos, “eu escolho evoluir”, essa frase primeiro passou pelo nosso mental, que refletiu sobre o assunto e acionou a emoção, o sentimento específico sobre o pensamento que foi formulado.

Esse ato de pensar e sentir exterioriza uma energia contendo informações equilibradas, positivas ou não sobre a frase pensada, e isso vai refletir-se no nosso veículo físico, através da ação da fala.

Quando finalmente falamos a frase, ela vem carregada com todas as características do nosso pensamento, sentimento e energia consciencial, isto é a nossa energia pessoal, a qualidade que damos nas nossas manifestações. A essa qualidade consciencial dá-se o nome de padrão pensênico (pensamento +sentimento+energia).

O padrão pensênico equilibrado é aquele que promove bem-estar, pois está carregado de informações pró-evolutivas: discernimento, lucidez, fraternismo, alegria, otimismo, compreensão, perdão, amor. Quem não fica bem ao lado de alguém com essas qualidades? E a pessoa “proprietária” dessas virtudes, também é sempre uma pessoa de bem com o mundo.

Pois bem, escolher evoluir, é escolher estar bem em qualquer circunstância, seja ela agradável, junto de pessoas queridas e afins ou em situações complicadas de desequilíbrio, agressividade, tristeza, desespero, medo, angústia, ciúmes, egoísmo, etc.

E assim acontece o dia inteiro, em todas as nossas atividades, sejam elas a nível mental, emocional ou na vida prática: sobre tudo o que pensamos e sentimos emanamos uma energia correspondente. É de extrema importância sabermos da qualidade dos nossos pensamentos e sentimentos, porque isso vai se refletir diretamente nas nossas energias, nas nossas ocupações e nos nossos relacionamentos. A pessoa saudável é aquela que promove o equilíbrio de todos os seus veículos, através da ponderação dos seus pensamentos, da prudência com suas emoções e da calma nas suas ações. Não vale a pena agir sem pensar; dificilmente em situações de crise conseguiremos alguma solução positiva se agirmos através da emoção descontrolada; geralmente o resultado é catastrófico.

Evoluir é uma escolha inteligente fincada no mental, desenvolvida através de auto-questionamentos constantes:

  • “Por quê escolho tal situação?”
  • “Que outra escolha pode ser melhor?”
  • “Qual sensação essa escolha me traz: de bem estar ou incômodo?”
  • “Por quê deixo os outros escolherem por mim?”
  • “Por quê só eu acho que sei escolher o melhor?”
  • “Por quê não permito que os outros façam suas escolhas, quando estou numa grupalidade?”
  • “Por quê escolho sempre me preocupar com tudo e com todos?”
  • “Por quê escolho fechar a cara, ao invés de abrir um sorriso e deixar o mal-estar pra lá?”
  • “Por quê escolho mentir?”
  • “Por quê escolho trair?”
  • “Por quê escolho prejudicar os outros, buscando somente o meu benefício e o do meu grupo mais próximo?”
  • “Por quê escolho ter medo?”
  • “Por quê escolho ter ciúme?”
  • “Por quê escolho o passado, ao invés de investir no presente?”
  • “Por quê escolho chorar e reclamar, ao invés de buscar respostas lúcidas para os meus problemas?”

Esses e outros questionamentos provocam em nós crises altamente positivas de auto-enfrentamento de situações que sempre “varremos para debaixo do tapete”, fazendo de conta que está tudo bem e sob controle, quando na realidade, o tapete acoberta sujeira antiga e acumulada, inútil e dificultadora para o nosso avanço consciencial. Cada situação mal resolvida, é um assunto pendente pedindo solução e que não será resolvido até escolhermos levantar o tapete (autoquestionamento), encarar a sujeira (auto-enfrentamento) e partirmos para uma limpeza geral (autosuperação).

Quando conseguimos superar uma única dificuldade, a sensação de alívio já é sentida e o bem-estar é muito grande.

Muita gente fala: ”Esse negócio de evoluir, de autoconhecimento, de enfrentar as próprias deficiências e superá-las é difícil, complicado e demora muito!” Pois bem, sem investimento é muito difícil haver realização. Na evolução de cada um é a mesma coisa: precisamos da vontade vulcânica, aquela que vem forte de dentro e explode varrendo tudo à sua volta para começarmos o processo e mantê-lo, mas o resultado alcançado é extremamente salutar, benéfico, de felicidade e completude interior enormes.

É muito mais complicado, difícil e demorado ficarmos presos em posturas retrógradas, egoístas e acomodadas que só nos trazem infelicidade, angústia, medo, preocupação, tristeza, insegurança, nos aprisionando doentiamente a determinadas situações ou pessoas.

A escolha feita pelo discernimento, pela pesquisa, pelo estudo aprofundado sobre nós mesmos é a melhor opção que alguém pode fazer hoje, aqui, neste planeta onde vivemos e no atual estágio evolutivo que nos encontramos.

Através da reflexão, questionamento, pesquisa, as chances de escolhas mais acertadas aumentam muito e as possibilidades de uma vida futura mais tranqüila pela aceitação e entendimento também são muito maiores; afinal toda ação tem sua reação: desequilíbrio traz incômodo e insatisfação; equilíbrio traz entendimento e bem estar.

Uma maneira fácil e de retorno rápido para a aquisição de discernimento e equilíbrio é a anotação dos acontecimentos diários para análise e questionamentos, como por exemplo:

· “como reagi a nível mental e emocional, e qual foi minha conduta diante de uma fila de banco que não andava porque o funcionário era lento?”

· “qual foi minha postura diante de roda de amigos que criticava determinada pessoa ou situação?”

· “instalei um sorriso e dei um alegre “bom dia!” ao acordar?”

· “quantas críticas fiz durante o dia: junto às pessoas do meu convívio, no trânsito, no trabalho, diante de situações mais difíceis, ou em outras circunstâncias”?

· “nas situações mais conflitantes eu parei para pensar ou parei de pensar e explodi?”

· “hoje fui um conciliador ou, ao contrário, um incitador?”

· “li alguma coisa produtiva hoje?”

· “qual foi meu nível de ajuda aos outros: esclareci, mostrei caminhos, soube ouvir, soube sorrir, soube calar?”

Exercitando sempre a autopesquisa, através da investigação das nossas posturas diárias, conseguimos o autodiscernimento, a ponderação, o equilíbrio promotores de escolhas melhores, decisões mais acertadas e um nível de satisfação interior muito maior!

Virginia Sibon

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ARTIGOS


OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS

"Estamos vivendo um momento importante na Conscienciologia, onde a divulgação se faz em grande escala, seja pela internet, na qual encontramos vários sites sobre o assunto, ou por programas como o “Ciência e Consciência”, da TV Japi – canal 3, apresentado por Tom Martins; artigos nos jornais; entrevistas nas rádios; cursos, palestras, atividades nas Instituições Conscienciocêntricas, e outros meios. Isso tudo certamente faz parte de uma proéxis (programação existencial) grupal. Cada um atuando como mini-peça de um maxi-mecanismo, conforme suas possibilidades. Ajudando-nos uns aos outros. Unindo forças por um objetivo magno. Mas nem tudo são flores. Existem dificuldades, como falta de recursos financeiros, escassez de voluntários, falta de liberdade de expressão (absurdo!) em alguns lugares. Ainda assim encontramos consciências corajosas e cheias de vontade, provavelmente muito bem amparadas, tentando divulgar a Conscienciologia. E por que divulgar a Conscienciologia? Porque quanto mais consciências tiverem acesso às informações que a Conscienciologia oferece, mais rápido evoluiremos. Entender a nossa essência, conhecer a dinâmica da multidimensionalidade, detectar e cumprir nossas proéxis, acessar nossa multisserialidade, resolver nossas pendências cármicas. Existem muitos mecanismos evolutivos inteligentes dos quais podemos dispor para otimizar nossa evolução, como: participar das atividades de uma IC (Instituição Conscienciocêntrica); o exercício da sexualidade madura, como assistencialidade interconsciencial; o cultivo da vontade; a auto-organização; a autonomia consciencial; a utilização dos veículos de comunicação (internet, TV, jornal, rádio) e divulgação; a prática da TARES (tarefa do esclarecimento). Com intencionalidade cosmoética e força de vontade, chegaremos lá, rompendo holopensenes anticosmoéticos cristalizados, gerando crises (auto e hetero) evolutivas, fortalecendo cada vez mais um holopensene de fraternidade e universalismo. E usufruiremos todos de um mundo cada vez melhor, sempre a caminho da contínua e infinita evolução. Silvia Taffarello Del Roy. 19/04/2008 "

ARTIGOS


Você está preparado para se conhecer?


" Você está preparado para se conhecer? No caminho para o autoconhecimento o primeiro obstáculo a se enfrentar é o auto-assédio (promovido por si próprio). É através do auto-enfrentamento que você irá galgar degrau a degrau a escada de sua evolução. Só que em cada patamar terá que aprender a conviver com seus trafares (traços fardos ou defeitos da consciência) segundo sua maturidade para enxergá-los. Estudando-os profundamente, recolhendo as mais diversas informações a respeito de si e buscando aplicar seus trafores (traços fortes ou qualidades da consciência) em sua autosuperação. Estamos todos acostumados com nosso pacote de defeitos e qualidades e vamos lentamente corrigindo uns e ampliando outros. Processo que demanda vidas e vidas onde aprendemos por saturação e vamos nos repetindo, até a exaustão, para nos resolvermos. Podemos promover uma aceleração desse processo se tivermos a coragem para tal. Falar em autoconhecimento é buscar a si e reconhecer qualidades jamais imaginadas, como também imaturidades jamais suspeitas. E aí a coisa parece se tornar mais complexa, pois não admitimos observações negativas sem entrar em autocorrupções como culpas e vitimismos. Por incrível que pareça ao nos depararmos com alguns trafores podemos fingir que não existem por acomodação ou medo, já que reconhecê-los, aumentariam nossas responsabilidades. A cada mudança de um patamar evolutivo para outro, podemos entrar em crise. Às vezes, a crise nos ajuda a criar forças para ir além; é quando nos olhamos no espelho, observando nossas reais conquistas e aquilo que deve ser enfim encarado. Fazemos um balanço geral, retiramos os ganhos secundários de nossos apegos diversos e vamos à luta (como alguém que, sentindo-se vítima e entendendo que ao mudar essa postura iria ficar sem atenção extra dos demais, promove seu auto-enfrentamento). Quando as crises duram muito tempo, ou quando se tornam crônicas, elas nos desgastam podendo criar ou aumentar nossas patologias. Sentimo-nos num turbilhão sem nos situarmos em lugar algum. Tudo parece girar à nossa frente como se não soubéssemos onde está o céu e o chão. Isso acontece com todos em algum momento, principalmente quando temos que enfrentar nosso mega trafar ou algum mais próximo a ele. É sempre um momento crítico, pois geralmente começa a acontecer uma série de infortúnios no intrafísico (perda de emprego, etc.), além de uma pressão holopensênica (peso de pensamentos, sentimentos e ações) sobre si que tem muito a ver com o medo e inseguranças de toda grupalidade assediadora (grupo de consciências que interagem entre si nas diversas dimensões e em várias vidas de forma pouco cosmoética) que o acompanha no intrafísico como no extrafísico. Se seu lema passa a ser “Pára o mundo que eu quero descer!”, está na hora de você mudar seu paradigma! Tente se ver como alguém de fora o faria. Vá ampliando suas possibilidades através dos pequenos enfrentamentos que poderão não resolver seu problema principal, mas irão fortalecer sua coragem e auto-estima. Estando mais forte, você vai perceber com mais clareza a atuação do amparo (orientação de um guia extrafísico) sobre si e as situações irão se apresentar sob novo enfoque, ainda que não tenham mudado, estaria encarando-as diferentemente. Impulsionando o processo evolutivo, ampliando as parapercepções (percepções da dimensão extrafísica), pode-se perceber que a maior motivação é a infinidade de conhecimentos sobre si e as demais consciências do Universo e suas incríveis possibilidades! MARIA CRISTINA RITTER MAZZINI (Pesquisadora da Conscienciologia e Projeciologia na ASSIPEC). "

VERBETES

Perfil urbano

Definição. O perfil urbano é o conjunto de características de holopensenes citadinos.

Sinonímia: 1. Qualificações urbanas. 2. Características urbanas.

Antonímia: 1. Perfil rural. 2. Perfil do campo.

Reurbanização. Há cidades que mantém ciclos de tragédias, epidemias, por possuírem holopensenes altamente patológicos, necessitando reurbanização.

Questionamentos. Qual o perfil da cidade onde você mora? E do seu bairro?

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 295 a 299.

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Centro

Definição. O Centro é um ponto de referência, o núcleo de alguma coisa, ponto de convergência, reunião.

Sinonímia: 1. Ponto de referência. 2. Núcleo. 3. Ponto de convergência; ponto de reunião; concentração.

Antonímia: 1. Contorno. 2. Ponto de divergência. 3. Dispersão.

Cognatonímia: centrismo.

Atos / Fatos / Parafatos: a centralização.

Agentes / Atores / Atrizes: o epicentro.

Etimologística. O termo centro vem do idioma Latim, centrum, derivado do idioma Grego, kéntrom, e surgiu em 1380.

Conscienciocentrologia. É a especialidade da Conscienciologia que estuda as filosofias sociais e políticas (reeducação; assistencialidade cosmoética e lúcida; consciencialidade) centradas na consciência. É um subcampo científico da Parassociologia.

Terminologia. O termo centro é muito empregado na Ciência convencional, agregado a prefixos e sufixos. Exs: baricentro (centro da gravidade); epicentro (ponto principal, ponto de apoio); centroavante (jogador que atua no ataque de um time); centrofosia (sensação de obscuridade originada nos centros visuais).

Materpensene. O materpensene é o pensene central de um holopensene.

Fixação. A fixação de um materpensene específico pode influenciar um campo energético de forma sadia ou patológica, dependendo da qualidade do mesmo.

Categorias. Os centros podem ser classificados por categorias, conforme sua natureza, e localizados nas dimensões intra e extrafísicas, necessitando, quando patológicos, de reurbanização. Exemplos de centros:

  1. 1. Centro Artístico: Florença, Itália.
  2. 2. Centro Astronáutico: NASA, Washington, DC, EUA.
  3. 3. Centro Comercial: São Paulo, SP, Brasil.
  4. 4. Centro Conscienciológico: CEAEC, Foz do Iguaçú, PR, Brasil.

Questionamentos.

  1. 1. No local onde você reside, qual é o pensene central?
  2. 2. Qual é o seu materpensene pessoal? Que tipo de holopensene você está alimentando? Sadio ou patológico?

Bibliografia

  • Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 293 a 295.
  • Vieira, Waldo; Projeciologia: panorama das experiências fora do corpo humano; 1.248 p.; 525 caps.; 2002; página 37 e 819-820.




Analogonímia

Afins: 1. Concentração.

Contra: 1. Dispersão. 2. descentralização.

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Conscin projetada

Definição. A conscin projetada é a consciência intrafísica fora do seu estado de vigília física, projetada consciente ou inconscientemente, pelo psicossoma ou mentalsoma, assistida ou não por amparadores.

Sinonímia: 1. Consciência intrafísica projetada para fora do corpo humano.

Antonímia: 1. Consciência no estado de vigília intrafísica. 2. Consciência extrafísica.

Neologística: A expressão conscin projetada é neologismo técnico da Projeciologia.

Complexidade. A dimensão extrafísica é extremamente complexa. O exercício e a prática da projeção consciente constantes ajudam a consciência a entender melhor essa realidade extrafísica.

Multidimensionalidade. As dimensões extrafísicas são realidades onde duas ou mais consciências, ou princípios conscienciais, interagem pelos morfopensenes pessoais e grupais.

Categorias. Existem três tipos básicos de morfopensenes que podem ser percebidos pelo projetor com lucidez:

  1. 1. Desvinculados. São os morfopensenes deixados para trás da consciência compondo o rastro mental ou assinatura pensênica básica.
  2. 2. Seguidores. São os morfopensenes que acompanham a cosnciência o tempo todo, pois são criações mentais da própria consciência, às vezes inconsciente disso. São formações mentais derivadas de pensamentos repetitivos, não raro patológicos.
  3. 3. Projetados. São os morfopensenes que a consciência projeta para outra consciência, algum objeto, ou lugar. Podem ser projetados de forma consciente ou inconsciente; podem ser simples ou complexos; podem ser sadios ou patológicos.

Lucidez. A consciência projetada com lucidez é auxiliadora nas reurbanizações extrafísicas, pois pode ajudar na dissolução dos morfopensenes patológicos existentes nos ambientes extrafísicos dos quais são recolhidas as consréus.

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página pág.255 a 257.

ARTIGOS


Mudando o paradigma de sentir e adoecer

" Simplicidade. Cada semana, uma novidade. A última, foi que pizza previne câncer do esôfago. Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo,chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas, peraí, não exagere... Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal prá minha saúde. Prazer faz muito bem. Dormir me deixa 0 km. Ler um bom livro, faz-me sentir novo em folha. Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas, depois, rejuvenesço uns cinco anos ! Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias ! Brigar,me provoca arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo acessos de estupidez,me embrulha o estômago ! Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro,me faz perder toda a fé no ser humano... E telejornais... Os médicos deveriam proibir... como doem ! Caminhar faz bem, namorar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo faz muito bem: você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada. Acordar de manhã, arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite,isso sim,é prejudicial à saúde. E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas,pior ainda. Não pedir perdão pelas nossas mancadas,dá câncer, guardar mágoas, ser pessimista, preconceituoso ou falso moralista, não há tomate ou muzzarela que previna ! Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo,não ter ninguém atrapalhando sua visão,nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau ! Cinema é melhor prá saúde do que pipoca. Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é o melhor de tudo e muito melhor do que nada ! Luís Fernando Veríssimo. (Enviado por Ana Márcia Abrão) "

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Morfopensene

Definição. O morfopensene é a unidade de medida da plasmagem de formas extrafísicas criadas pela consciência através dos pensenes focados e repetitivos sobre algo.

Sinonímia: 1. Objetivação pensênica. 2. Forma-pensamento.

Antonímia: 1. Amorfopensene. 2. Conscienciês. 3. Elemento intrafísico; objeto físico. 4. Forma-objetiva.

Neologística. O termo morfopensene, é neologismo técnico da Pensenologia.

Etimologística. O termo de composição morfo vem do idioma Grego, morphe, e significa forma. Surgiu no Século XIX.

Consciência. Tanto a consciência intrafísica quanto a consciência extrafísica são criadoras de morfopensenes.

Pensene. O pensene produz dois efeitos imediatos: a vibração radiante e a forma-pensamento flutuante, através das energias cosncienciais. Portanto, os morfopensenes são criados a cada fração de segundo.

Procedimentos. O pensamento pode ser manifestado através de vários procedimentos, como por exemplo:

  1. 1. Sustentado, focalizado, concentrado e projetado pela imaginação, ou de reflexão, prece, meditação, sugestão, ritual ou evocação.
  2. 2. Transmitido à ditância (telepatia).
  3. 3. Lançado à distância sobre outra consciência (na evocação).
  4. 4. Empregado de maneira cosmoética para harmonizar ambientes e consciências.

Holopensene. O holopensene é o conjunto de vários pensenes afins. Os holopensenes coletivos, ou grupais, são mais fortes que os holopensenes individuais.

Paratroposfera. A paratroposfera, ou ambiente extrafísico coexistente com o ambiente intrafísico, ou ainda dimensão crosta-a-crosta, tem a propriedade de refletir qualquer forma-pensamento impressa sobre ela, pois cosntitui ambiente fluido, plástico.

Criação. O morfopensene não tem vida própria, porém aje pelo pensamento de quem o criou.

Duração. Existem morfopensenes efêmeros e morfopensenes quase-permanentes, estes, em certos casos, exigindo verdadeiras reurbanizações extrafísicas, mas não existem morfopensenes eternos.

Categorias. Os morfopensenes podem ser:

  1. 1. Estáveis ou instáveis.
  2. 2. Positivos, sadios e cosmoéticos ou negativos, patológicos e anticosmoéticos.
  3. 3. Evanescentes ou consistentes.
  4. 4. Toscos ou dos pré-serenões.
  5. 5. Pequenos ou grandiosos.
  6. 6. Opacos ou transparentes.
  7. 7. Foscos ou luminosos.
  8. 8. Recém-criados ou multimilenares.

Influência. Nossos desejos, impulsos, paixões, fantasias e emoções podem modificar o ambiente à nossa volta.

Afinidade. Os morfopensenes de um ambiente podem atrair-se ou entrar em luta franca, conforme a afinidade ou não.

Primopensene. O Universo constitui o conjunto dos pensenes de todas as consciências que existem nele.

Questionamento. O que é real e o que não é?

Bibliografia

  • Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 252 a 255.
  • Vieira, Waldo.; Projeciologia; páginas 604 a 607.

Filmografia

Analogonímia

Objeto extrafísico; ambiente extrafísico.

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Substantivo coletivo

Definição. O substantivo coletivo é a palavra que define o conjunto de seres ou coisas de uma mesma espécie.

Sinonímia: 1. Coleção. 2. Reunião de coisas ou seres.

Antonímia: 1. Componente único. 2. Indivíduo. 3. Particularidade.

Etimologística. O termo substantivo vem do idioma latim, substantivus, e surgiu em 1540. O termo coletivo também vem do idioma latim, collectivus, e surgiu em 1671.

Intrafisicologia. Segundo a Intrafisicologia, existem vários exemplos de subtantivos coletivos que merecem reflexão. Eis alguns:

  1. 01. Acervo: bens, coisas, obras. Ideal: acervo subjetivo = autoconhecimento, talentos pessoais.
  2. 02. Biblioteca: livros.
  3. 03. Código: leis.
  4. 04. Filmoteca: filmes.
  5. 05. Galeria: quadros, estátuas.
  6. 06. Hemeroteca: jornais, revistas.
  7. 07. Mapoteca: mapas.
  8. 08. Prole: filhos.
  9. 09. Repertório: peças teatrais, músicas.
  10. 10. Tertúlia: reunião de amigos intelectuais.

Socin. A existência das inúmeras leis e costumes doentios provam o quanto a Socin é patológica.

Lucidez. É sinal de inteligência fazer uso sadio do espaço e do tempo, empregando o pensene com o máximo de lucidez.

Alicerces. Os três alicerces da estrutura evolutiva da consciência, enquanto conscin, são:

  1. 1. Espaço. Conforme a Proxêmica, que é o estudo das distâncias físicas estabelecidas pelas pessoas, o espaço é mais exterior, pressupondo local.
  2. 2. Tempo. Conforme a Cronêmica, que é o estudo da conexão das partes através da ordem cronológica dos fatos, o tempo é mais cerebral, pressupondo quantidade.
  3. 3. Qualidade. A qualidade é mais consciencial, pressupondo Cosmoética.

Interatividade. A qualidade e o número de paracolaboradores dos quais uma conscin dispõe para executar sua proéxis determinam o grau de interatividade em sua evolução.

Otimismo. Não devemos nos deixar desanimar com os contrafluxos. É preciso ter em mente a realidade dos fatos e não as aparências. Ninguém nasceu para viver sozinho. Estamos juntos nessa realidade intrafísica para nos ajudarmos uns aos outros, e isso inclui coisas, pessoas, seres em geral, como animais e plantas.

Inutilidades. Devemos escolher nossas companhias intrafísicas com cuidado e atenção, porém sem preconceitos.

Megalópoles. Supõe-se que os homens e mulheres mais inteligentes residam nos centros urbanos. Holopensenes grupais são formados por holopensenes pessoais, e apresentam superpensenes – pensamentos avançados neofílicos. Então, é importante morar em centros urbanos, pois, os holopensenes grupais potencializam as energias holossomáticas.

Conscienciometria. Influenciados pela Mesologia, há dois perfis de conscins:

  1. 1. Citadina: mais expansiva, comunicativa, taquipsíquica, contemporânea, muito influenciada pelas intrusões holopensênicas da Socin mais densa.
  2. 2. Interiorana: mais introvertida, menos comunicativa, bradipsíquica, inativa, menos influenciada pela mesologia, devido ao menor número de pessoas ao seu redor.

Etapas. Conforme a Intrafisicalidade, os cenários da proéxis podem ser classificados em:

  1. 1. Campo. Local de contato direto com a Natureza, a geoenergia, a energia vital dos alimentos orgânicos, a hidroenergia e a Ecologia. Caracteriza-se por limites evolutivos restritos, próprios para miniproéxis.
  2. 2. Cidade. Local de contato mais direto com a Tecnologia e a Antitecnologia e a poluição. É a área de maiores possibilidades intrafísicas para a fase inicial de preparação da conscin para cumprir sua proéxis, ainda ego e grupocármica.
  3. 3. Megacidade. A capital é o local para a execução das maxiproéxis. Exige da conscin: poliglotismo e despojamento. A conscin sai do egocarma rumo ao maximecanismo assistencial interconsciencial.
  4. 4. Astronáutica. É a estação espacial, local restrito à minoria dos neofílicos, amantes da extraterrestrialidade.

Questionamentos:

  1. 1. Diz-se que as cidades médias são os melhores locais para se viver, em nosso atual estágio evolutivo. Por que?
  2. 2. Qual deve ser o nosso grau de empenho para partirmos para uma maxiproéxis?

Bibliografia

Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; 7.653 refs.; glos. 241 termos; 139 abrevs.; geo.; ono; alf.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2003; página pág.272 a 274.

Filmografia

  1. 1. Inimigo Meu – Wolfgang Petersen
  2. 2. A Dama na Água – M.Night Shyamalan

Origem: Conscienciopédia, a Enciclopédia Digital da Conscienciologia.

http://www.conscienciopedia.org