quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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Oportunidades Evolutivas


" OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS. Estamos vivendo um momento importante na Conscienciologia, onde a divulgação se faz em grande escala, seja pela internet, na qual encontramos vários sites sobre o assunto, ou por programas como o “Ciência e Consciência”, da TV Japi – canal 3, apresentado por Tom Martins; artigos nos jornais; entrevistas nas rádios; cursos, palestras, atividades nas Instituições Conscienciocêntricas, e outros meios. Isso tudo certamente faz parte de uma proéxis (programação existencial) grupal. Cada um atuando como mini-peça de um maxi-mecanismo, conforme suas possibilidades. Ajudando-nos uns aos outros. Unindo forças por um objetivo magno. Mas nem tudo são flores. Existem dificuldades, como falta de recursos financeiros, escassez de voluntários, falta de liberdade de expressão (absurdo!) em alguns lugares. Ainda assim encontramos consciências corajosas e cheias de vontade, provavelmente muito bem amparadas, tentando divulgar a Conscienciologia. E por que divulgar a Conscienciologia? Porque quanto mais consciências tiverem acesso às informações que a Conscienciologia oferece, mais rápido evoluiremos. Entender a nossa essência, conhecer a dinâmica da multidimensionalidade, detectar e cumprir nossas proéxis, acessar nossa multisserialidade, resolver nossas pendências cármicas. Existem muitos mecanismos evolutivos inteligentes dos quais podemos dispor para otimizar nossa evolução, como: participar das atividades de uma IC (Instituição Conscienciocêntrica); o exercício da sexualidade madura, como assistencialidade interconsciencial; o cultivo da vontade; a auto-organização; a autonomia consciencial; a utilização dos veículos de comunicação (internet, TV, jornal, rádio) e divulgação; a prática da TARES (tarefa do esclarecimento). Com intencionalidade cosmoética e força de vontade, chegaremos lá, rompendo holopensenes anticosmoéticos cristalizados, gerando crises (auto e hetero) evolutivas, fortalecendo cada vez mais um holopensene de fraternidade e universalismo. E usufruiremos todos de um mundo cada vez melhor, sempre a caminho da contínua e infinita evolução. Silvia Taffarello Del Roy. 19/04/2008 "


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Cidadania Multidimensional

" É inegável que se lançarmos um olhar para o mundo a nossa volta veremos aparentemente uma situação entrópica, desorganizada, caótica, bagunçada em todos os níveis: conosco, em nossas famílias, na profissão, na sociedade e na política em geral. O primeiro passo para uma mudança efetiva desse contexto é verificarmos sob qual paradigma, sob qual visão de mundo nós estamos fazendo essa avaliação. Se analisarmos pela visão convencional, veremos que as pessoas se relacionam entre si de uma maneira desgastante, desequilibrada, gerando situações conflituosas dentro da família , no trabalho e na sociedade em geral. Nessa abordagem, poderemos trabalhar nossa convivialidade como um cidadão convencional, exercendo nossos direitos e deveres , num respeito mútuo e fraterno , no sentido de procurar ser útil aos familiares e à sociedade em geral. Mas, essa visão, essa maneira de ver o mundo à nossa volta pode ser mais ampla e completa , se levarmos em conta a pluriexistencialidade do ser humano, ou seja , as várias vidas que vivemos neste planeta (intrafísicalidade) de uma maneira sucessiva , e a extrafisicalidade , ou seja , a contraparte extrafísica com a qual este mundo interage , local onde também vivemos um grande período de tempo. Segundo essa visão de realidade podemos dizer que o ser humano ora vive no intrafísico (consciência intrafísica) e ora vive no extrafísico (consciência extrafísica) , e a compreensão dessa dinâmica evolutiva nos leva ao conceito de que o ser humano , além da sua cidadania convencional , exerce o que chamamos de CIDADANIA MULTIDIMENSIONAL, como uma nova postura , uma nova identidade , capaz de interagir com todas as pessoas , sem distinção de credo , cor , sem distinção de cultura ou segmento político , atuando e praticando a assistência em todas as dimensões ; física e extrafísica , com pleno exercício da cosmocracia , maxifraternismo e alto nível de cosmoética. O conceito da pluriexistencialidade (várias vidas), e os constantes relacionamentos entre as consciências nessas várias vidas , e as constantes trocas energéticas efetuadas , nos leva a um novo conceito evolutivo que é o de Grupalidade, podendo ser Lúcida, quando as trocas energéticas nos relacionamentos forem pró-evolutivas (positivas) e Grupalidade não Lúcida quando as trocas energéticas forem anti-evolutivas(negativas). Geralmente problemas sérios a nível pessoal , emocional , de relacionamentos , familiares , profissional, social e político , refletem o que chamamos de interprisão grupocármica , onde estaríamos convivendo em maior intensidade com nossa Grupalidade não Lúcida (intra ou extrafísica) gerando uma interdependência patológica. Essas grupalidades nada mais são que a reunião de consciências que evoluem entrosadas , em ciclos pluriexistenciais afins , dentro dos laços da lei da causa e efeito (grupocarma). Cada ser humano reflete outros da sua contraparte extrafísica.As consciências evoluem sempre juntas. Ninguém, racionalmente, se separa. Ninguém perde ninguém. Portanto , para haver uma melhora , uma evolução , devemos trabalhar nossos relacionamentos com entendimento , perdão e fraternismo. Não há como ser ou fazer diferente. Os bairros , as cidades e os países também refletem esse relacionamento com o extrafísico, deduzindo daí o fato de que alguns bairros ou algumas cidades são mais fáceis de serem urbanizados e outros não, devido a grande pressão extrafísica da Grupalidade não Lúcida. Pela Cidadania Multidimensional , não seríamos somente esposo(a) , filho(a) , pai ou mãe , mas sim uma consciência que está participando desse grupo para esclarecê-los , assisti-los , e a nível profissional não seríamos somente um funcionário convencional em uma organização , mas sim uma peça assistencial , onde assistiremos a todos , e da mesma maneira seremos assistidos por ela recebendo o salário.Como recurso assistencial existe a APROCIM , que é a Atividade Programada da Cidadania Multidimensional , técnica evolutiva de execução diária , e que consiste em se utilizar o autoparapsiquismo com suporte da Grupalidade Extrafísica Lúcida com o objetivo de fazer assistência a nível pessoal , familiar , grupal e social , favorecendo a aproximação do assistido com sua grupalidade lúcida , dinamizando assim sua evolução. Nós sempre podemos fazer algo melhor para nós e para as outras pessoas. Às vezes nós temos uma situação problemática em nossos relacionamentos , ou queremos ajudar alguém ou alguma situação difícil num determinado momento de nossa vida , e ficamos sem saber o motivo disso tudo e qual a melhor maneira para auxiliar. O conceito de Cidadania Multidimensional e a Atividade Programada da Cidadania Multidimensional podem lhe ser útil a qualquer momento. Um fato interessante em relação a parapolítica (política exercida levando-se em conta a contraparte extrafísica) é que para que possamos ter um bom resultado administrativo e reurbanizador , necessitamos inicialmente de uma reurbanização extrafísica, que se substancia na intencionalidade ilibada e assistencialidade energética. Podemos facilmente observar situações onde em determinados bairros se promove a retirada de favelas , construção de logradouros públicos , escolas , casas populares etc. e após algum tempo , elas estarão em estado de total retrocesso , em abandono , devido ao fato da grupalidade extrafísica do bairro não ter sido assistida e esclarecida. Finalizando , a cidadania convencional há de vir complementada pela Cidadania Multidimensional , os deveres , os direitos , a política , a diplomacia deverão ser alinhados com os paradeveres , paradireitos , a parapolítica e a paradiplomacia numa convivialidade Cosmoética , fraterna , lúcida e principalmente multidimensional. Autor : Walter Pereira Pinto de Almeida; médico, docente do curso de Cidadania Multidimensional da ASSIPEC – Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia – Jundiaí - SP telefone: (11) 4521 8541 - e-mail: assipec@assipec.com.br - site: www.assipec.com.br "


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Você está preparado para se conhecer?


" Você está preparado para se conhecer? No caminho para o autoconhecimento o primeiro obstáculo a se enfrentar é o auto-assédio (promovido por si próprio). É através do auto-enfrentamento que você irá galgar degrau a degrau a escada de sua evolução. Só que em cada patamar terá que aprender a conviver com seus trafares (traços fardos ou defeitos da consciência) segundo sua maturidade para enxergá-los. Estudando-os profundamente, recolhendo as mais diversas informações a respeito de si e buscando aplicar seus trafores (traços fortes ou qualidades da consciência) em sua autosuperação. Estamos todos acostumados com nosso pacote de defeitos e qualidades e vamos lentamente corrigindo uns e ampliando outros. Processo que demanda vidas e vidas onde aprendemos por saturação e vamos nos repetindo, até a exaustão, para nos resolvermos. Podemos promover uma aceleração desse processo se tivermos a coragem para tal. Falar em autoconhecimento é buscar a si e reconhecer qualidades jamais imaginadas, como também imaturidades jamais suspeitas. E aí a coisa parece se tornar mais complexa, pois não admitimos observações negativas sem entrar em autocorrupções como culpas e vitimismos. Por incrível que pareça ao nos depararmos com alguns trafores podemos fingir que não existem por acomodação ou medo, já que reconhecê-los, aumentariam nossas responsabilidades. A cada mudança de um patamar evolutivo para outro, podemos entrar em crise. Às vezes, a crise nos ajuda a criar forças para ir além; é quando nos olhamos no espelho, observando nossas reais conquistas e aquilo que deve ser enfim encarado. Fazemos um balanço geral, retiramos os ganhos secundários de nossos apegos diversos e vamos à luta (como alguém que, sentindo-se vítima e entendendo que ao mudar essa postura iria ficar sem atenção extra dos demais, promove seu auto-enfrentamento). Quando as crises duram muito tempo, ou quando se tornam crônicas, elas nos desgastam podendo criar ou aumentar nossas patologias. Sentimo-nos num turbilhão sem nos situarmos em lugar algum. Tudo parece girar à nossa frente como se não soubéssemos onde está o céu e o chão. Isso acontece com todos em algum momento, principalmente quando temos que enfrentar nosso mega trafar ou algum mais próximo a ele. É sempre um momento crítico, pois geralmente começa a acontecer uma série de infortúnios no intrafísico (perda de emprego, etc.), além de uma pressão holopensênica (peso de pensamentos, sentimentos e ações) sobre si que tem muito a ver com o medo e inseguranças de toda grupalidade assediadora (grupo de consciências que interagem entre si nas diversas dimensões e em várias vidas de forma pouco cosmoética) que o acompanha no intrafísico como no extrafísico. Se seu lema passa a ser “Pára o mundo que eu quero descer!”, está na hora de você mudar seu paradigma! Tente se ver como alguém de fora o faria. Vá ampliando suas possibilidades através dos pequenos enfrentamentos que poderão não resolver seu problema principal, mas irão fortalecer sua coragem e auto-estima. Estando mais forte, você vai perceber com mais clareza a atuação do amparo (orientação de um guia extrafísico) sobre si e as situações irão se apresentar sob novo enfoque, ainda que não tenham mudado, estaria encarando-as diferentemente. Impulsionando o processo evolutivo, ampliando as parapercepções (percepções da dimensão extrafísica), pode-se perceber que a maior motivação é a infinidade de conhecimentos sobre si e as demais consciências do Universo e suas incríveis possibilidades! MARIA CRISTINA RITTER MAZZINI (Pesquisadora da Conscienciologia e Projeciologia na ASSIPEC). "


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Verborragia: O que faço diante disso?


" O QUE FAÇO DIANTE DA VERBORRAGIA OU VERBORRÉIA ALHEIA? Interessante tal tema e objeto de pesquisa, pois nós, Consciências em evolução, aqui ou acolá, ministrando cursos ou no próprio grupocarma, experimentamos tal situação. E aí? O que seria mais assistencial diante da verborragia ou verborréia? Definição:  Verborréia: substantivo feminino 1 Uso: pejorativo. uso de uma quantidade excessiva de palavras e de enorme fluência, para dizer coisas de pouco conteúdo ou importância; verborragia 2 Rubrica: psicopatologia. m.q. logorréia. Opções Lúcidas: 1. TARES: A tarefa do esclarecimento parece-me uma alternativa evolutiva pertinente. Entretanto, não raro, a Consciência verborréia somente está interessada em suas próprias manifestações egóicas e perde-se na sua prolixidade sem focar no esclarecimento ofertado. 2. TACON: Com freqüência incômoda, o autor já optou por realizar apenas a tarefa do consolo pelo uso do silêncio, o que trouxe algum resultado, mas não o suficiente para a reciclagem da Consciência verborréica. 3. IMPACTOTERAPIA: Já presenciou o autor situações de impactoterapia, com resultados mais para a entropia do que para a assistência. O enfrentamento direto, pelo menos em curto prazo, não me pareceu a melhor técnica. 4. ISOLAMENTO: O ato de isolar a Consciência verborréica parece dar algum resultado. Percebi que tal ato, embora pareça pouco assistencial ou até mesmo cruel, movimenta o assistido para reciclagens interessantes e questionar-se. DÚVIDA: O autor ainda não concluiu seu objeto de pesquisa com Consciências verborréicas, conhecidas popularmente como “espalha roda”. Espera que tal relato sirva para iniciar diálogo sobre o assunto e apontar opções assistenciais efetivas. PATOLOGIA: Com a força da vivência pessoal, posso relatar que o modo de observarmos a situação faz toda a diferença (pelo menos para o suposto assistente). Encarar como uma patologia ou perturbação carecedora de auxílio evolutivo já motiva a buscar alternativas assistenciais. EVOLUCIENTE: Apesar da busca por soluções assistenciais, lembremos que a própria Consciência é responsável por suas reciclagens. CONVITE: Considero uma excelente obra para os pesquisadores do tema “Profilaxia das Manipulações Conscienciais”, da Mabel Teles, principalmente nas páginas 114/117, cuja leitura e reflexão lúcida avalio como boa ferramenta evolutiva. QUESTIONAMENTO: Você tem alguma sugestão ou idéia? Fica o convite para participar, refutar, criticar ou sugerir alguma atitude que deu resultado em sua vivência. Wellington Martins Júnior "


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Mudando o paradigma de sentir e adoecer


" Simplicidade. Cada semana, uma novidade. A última, foi que pizza previne câncer do esôfago. Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo,chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas, peraí, não exagere... Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal prá minha saúde. Prazer faz muito bem. Dormir me deixa 0 km. Ler um bom livro, faz-me sentir novo em folha. Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas, depois, rejuvenesço uns cinco anos ! Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias ! Brigar,me provoca arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo acessos de estupidez,me embrulha o estômago ! Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro,me faz perder toda a fé no ser humano... E telejornais... Os médicos deveriam proibir... como doem ! Caminhar faz bem, namorar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo faz muito bem: você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada. Acordar de manhã, arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite,isso sim,é prejudicial à saúde. E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas,pior ainda. Não pedir perdão pelas nossas mancadas,dá câncer, guardar mágoas, ser pessimista, preconceituoso ou falso moralista, não há tomate ou muzzarela que previna ! Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo,não ter ninguém atrapalhando sua visão,nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau ! Cinema é melhor prá saúde do que pipoca. Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é o melhor de tudo e muito melhor do que nada ! Luís Fernando Veríssimo. (Enviado por Ana Márcia Abrão) "

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Vivência - Proéxis Grupal


" VIVÊNCIA: PROÉXIS GRUPAL. Quando entrei em contato com a Conscienciologia, em Agosto de 2000, logo percebi: havia encontrado o caminho novamente. Lembro-me bem da sensação: um misto de alegria e receio pela responsabilidade que sabia que teria a partir daí. Até então, como tantas outras consciências, eu era uma “buscadora-borboleta”. Mas, para mim, foi um caminho sem volta, pois não quero mais continuar com as automimeses. Crises vieram e crises promovi, principalmente no grupocarma. Benditas crises, que fazem crescer e ir para a frente! Isso tudo aconteceu na Assipec – Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia (na época, Cepec). E lá estou até hoje. A Instituição também passou por várias crises, benditas crises, e lá estou até hoje. Tenho plena certeza de que viemos cumprir uma proéxis grupal, onde cada integrante tem um papel fundamental, conforme seu megatrafor, conforme seus talentos. E é impressionante como tudo se encaixa perfeitamente. É como uma engrenagem que funciona bem porque seus “dentinhos” estão todos “inteiros”. Já fui chamada de “obcecada”, quando passei a “viver” a Conscienciologia, e também já me chamaram de “louca”, afinal de contas, “que linguagem maluca é essa?” (neofobia=medo do novo). Muita poeira foi levantada; sou uma reciclante; quem sabe na próxima, uma inversora! E resisti a tudo isso porque tinha certeza que estava no caminho certo, minha intuição nunca me colocou em maus lençóis! Fui (e sou) muito amparada, intra e extrafisicamente e me sinto cada vez mais forte e feliz! Nosso materpensene: Cosmoética, Assistencialidade e Pesquisa. Mãos à obra, pessoal, o tempo urge! Silvia Taffarello Del Roy 01/12/2007 "

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Você sabia que tem mais de um corpo?"

" VEÍCULOS DE MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA. Você sabia que tem mais de um corpo? A teoria dos veículos de manifestação da consciência – VMC baseia-se na existência de mais de um corpo ou via pela qual nossa essência possa atuar no mundo material tal qual conhecemos, e também nas outras dimensões. Digamos que nossa Essência, Self, Alma, Ego, Espírito ou simplesmente CONSCIÊNCIA tenha alojamentos temporários em diversos corpos para manifestação nos universos físicos e “extrafísicos”, agrupados num conjunto denominado tecnicamente pelo neologismo “Holossoma” (Holo: todo, conjunto total; soma: corpo). O primeiro corpo é velho conhecido do Oriente por nomes estranhos como, por exemplo, “corpo bardo”, entre os tibetanos; “duplo etéreo”, no Espiritualismo; “corpo prânico”; ou “corpo etérico”. Seu nome técnico, livre de conotações religiosas ou místicas, é “energossoma”. Este segundo corpo, embora desconhecido da ciência oriental convencional ou clássica, é muito estudado pela Medicina Tradicional Chinesa, onde atuam, inclusive, a Homeopatia, a Acupuntura, o Do-in ou Digitopressura, além do conhecido “Shiatsu”. Pois bem, o terceiro corpo ou veículo de manifestação “consciencial” possui o nome técnico de “psicossoma” (Grego: psyckhé; soma: corpo) e já é milenarmente conhecido por seguimentos diversos, possuindo nomes interessantes como “alma viajante” (Apaches); “carne sutil da alma” (Pitágoras); “carro sutil da alma” (Platão); “corpo astral”; “corpo das emoções”; “corpo vital” (filosofia Rosa Cruz); “kama-rupa” (budismo esotérico); “perispírito” (Allan Kardec); “segundo corpo” (Parapsicologia) e muitos outros. Resumindo o conceito de tal veículo, o psicossoma, podemos afirmar que é o instrumento pelo qual a Consciência ou Ser Essencial experimentará vivências ligadas às emoções nas diferentes dimensões extrafísicas. Por fim, apresento o quarto veículo de manifestação da Consciência: o “Mentalsoma” ou “corpo mental”, por onde nossa essência ou aquilo que realmente somos experimentará informações ligadas ao pensamento, à razão, à lógica e ao raciocínio na dimensão das idéias. Segundo pesquisadores da área, destaca-se que, apesar de agirmos, sentirmos e pensarmos com tais veículos, somos muito mais que tais sondas: somos CONSCIÊNCIAS! Não nascemos nem morremos, apenas descartamo-los, alterando a forma de nos manifestarmos nos teatros multidimensionais da vida. Convido os leitores a uma reflexão lúcida e profunda sobre tal tema, através de pesquisas pessoais, a fim de comprovar ou, inclusive, refutar de tudo que foi dito aqui. Finalmente: não acredite em nada cegamente, tenha VOCÊ MESMO suas experiências pessoais. Wellington Martins Júnior "

terça-feira, 11 de agosto de 2009

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ACAREAÇÃO EXTRAFÍSICA DENTRO DO VOLUNTARIADO DE IC



Definição. Tarefa assistencial promotora de desassédio patrocinada por amparador ou evoluciólogo, com o objetivo de sustentar o processo da proéxis grupal dos componentes da Instituição Conscienciocêntrica.

Conscin assistencial. Toda conscin no trabalho assistencial ou de voluntário, seja qual for, é atuante no serviço de desassédio extrafísico e intrafísico.

Assédio. A conscin que tem atividade em IC, já mais lúcida devido ao próprio desempenho da tarefa libertadora do voluntariado, começa a perceber o afloramento das situações desequilibradas e pendentes dentro da sua holobiografia, gerando os assédios interconscienciais que procuram prejudicar o seu trabalho e até o abandono das suas atividades do voluntariado.

Acareação Extrafísica. Nesses casos o amparador pode, por desejo ou necessidade da conscin promover a acareação extrafísica com as conscins e consciexes que a estejam assediando e prejudicando o trabalho que está realizando.

Taxologia. Abaixo, na qualidade de exemplos, algumas, dentre muitas, situações advindas dos assédios intra e extrafísicos interferindo no trabalho voluntário assistencial:

  1. Docência. Dificuldade de desenvolver o assunto das aulas, faltas constantes e de última hora; não consegue manter o campo da sala de aula.
  2. Divulgação. Dificuldade de conseguir contatos importantes para o trabalho de divulgação; não consegue acessar os interessados para os cursos.
  3. Administração. Dificuldade de organizar o bom andamento da parte organizacional da IC.
  4. Intrafisicalidade. Dificuldade de realizar ou conseguir pessoa adequada para executar a manutenção da Associação.
  5. Grafopensenologia. Dificuldade de fazer a tares grafopensênica (artigos, jornais e livros).

Profilaxia. Conjuntamente com a atividade desassediadora promovida a partir da acareação extrafísica, a conscin voluntária deverá investir na aquisição ou desenvolvimento dos itens, dispostos abaixo em ordem alfabética, dentre outros muitos adquiridos consoante a sua evolução pessoal:

  1. Autocentramento consciencial. “condição da conscin assentada no cumprimento dinâmico da programação existencial com autodiscernimento, autorganizacional, autodeterminação racional e autoconfiança na vivência cosmoética no dia-a-dia”. (Vieira, W.; Enciclopédia da Conscienciologia; página 217).
  2. Autodiscernimento energético. “ato ou efeito de a conscin energicista, lúcida, homem ou mulher, discernir, discriminar ou distinguir, com acurácia e exatidão, as características das ECs, notadamente a fonte real ou consciência, conscin ou consciex, de onde se originam quando as mesmas envolvem o próprio microuniverso consciencial no momento evolutivo. (Autodesassedialidade energética). (Vieira, W.; Enciclopédia da Conscienciologia; página 246).
  3. Autopesquisologia. Promover a autopesquisa constante, ou a autoconscienciometria.
  4. Vivência cosmoética.

Bibliografia: Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; páginas 250 a 252.

Virgínia Sibon