Cidadania Multidimensional
" É inegável que se lançarmos um olhar para o mundo a nossa volta veremos aparentemente uma situação entrópica, desorganizada, caótica, bagunçada em todos os níveis: conosco, em nossas famílias, na profissão, na sociedade e na política em geral. O primeiro passo para uma mudança efetiva desse contexto é verificarmos sob qual paradigma, sob qual visão de mundo nós estamos fazendo essa avaliação. Se analisarmos pela visão convencional, veremos que as pessoas se relacionam entre si de uma maneira desgastante, desequilibrada, gerando situações conflituosas dentro da família , no trabalho e na sociedade em geral. Nessa abordagem, poderemos trabalhar nossa convivialidade como um cidadão convencional, exercendo nossos direitos e deveres , num respeito mútuo e fraterno , no sentido de procurar ser útil aos familiares e à sociedade em geral. Mas, essa visão, essa maneira de ver o mundo à nossa volta pode ser mais ampla e completa , se levarmos em conta a pluriexistencialidade do ser humano, ou seja , as várias vidas que vivemos neste planeta (intrafísicalidade) de uma maneira sucessiva , e a extrafisicalidade , ou seja , a contraparte extrafísica com a qual este mundo interage , local onde também vivemos um grande período de tempo. Segundo essa visão de realidade podemos dizer que o ser humano ora vive no intrafísico (consciência intrafísica) e ora vive no extrafísico (consciência extrafísica) , e a compreensão dessa dinâmica evolutiva nos leva ao conceito de que o ser humano , além da sua cidadania convencional , exerce o que chamamos de CIDADANIA MULTIDIMENSIONAL, como uma nova postura , uma nova identidade , capaz de interagir com todas as pessoas , sem distinção de credo , cor , sem distinção de cultura ou segmento político , atuando e praticando a assistência em todas as dimensões ; física e extrafísica , com pleno exercício da cosmocracia , maxifraternismo e alto nível de cosmoética. O conceito da pluriexistencialidade (várias vidas), e os constantes relacionamentos entre as consciências nessas várias vidas , e as constantes trocas energéticas efetuadas , nos leva a um novo conceito evolutivo que é o de Grupalidade, podendo ser Lúcida, quando as trocas energéticas nos relacionamentos forem pró-evolutivas (positivas) e Grupalidade não Lúcida quando as trocas energéticas forem anti-evolutivas(negativas). Geralmente problemas sérios a nível pessoal , emocional , de relacionamentos , familiares , profissional, social e político , refletem o que chamamos de interprisão grupocármica , onde estaríamos convivendo em maior intensidade com nossa Grupalidade não Lúcida (intra ou extrafísica) gerando uma interdependência patológica. Essas grupalidades nada mais são que a reunião de consciências que evoluem entrosadas , em ciclos pluriexistenciais afins , dentro dos laços da lei da causa e efeito (grupocarma). Cada ser humano reflete outros da sua contraparte extrafísica.As consciências evoluem sempre juntas. Ninguém, racionalmente, se separa. Ninguém perde ninguém. Portanto , para haver uma melhora , uma evolução , devemos trabalhar nossos relacionamentos com entendimento , perdão e fraternismo. Não há como ser ou fazer diferente. Os bairros , as cidades e os países também refletem esse relacionamento com o extrafísico, deduzindo daí o fato de que alguns bairros ou algumas cidades são mais fáceis de serem urbanizados e outros não, devido a grande pressão extrafísica da Grupalidade não Lúcida. Pela Cidadania Multidimensional , não seríamos somente esposo(a) , filho(a) , pai ou mãe , mas sim uma consciência que está participando desse grupo para esclarecê-los , assisti-los , e a nível profissional não seríamos somente um funcionário convencional em uma organização , mas sim uma peça assistencial , onde assistiremos a todos , e da mesma maneira seremos assistidos por ela recebendo o salário.Como recurso assistencial existe a APROCIM , que é a Atividade Programada da Cidadania Multidimensional , técnica evolutiva de execução diária , e que consiste em se utilizar o autoparapsiquismo com suporte da Grupalidade Extrafísica Lúcida com o objetivo de fazer assistência a nível pessoal , familiar , grupal e social , favorecendo a aproximação do assistido com sua grupalidade lúcida , dinamizando assim sua evolução. Nós sempre podemos fazer algo melhor para nós e para as outras pessoas. Às vezes nós temos uma situação problemática em nossos relacionamentos , ou queremos ajudar alguém ou alguma situação difícil num determinado momento de nossa vida , e ficamos sem saber o motivo disso tudo e qual a melhor maneira para auxiliar. O conceito de Cidadania Multidimensional e a Atividade Programada da Cidadania Multidimensional podem lhe ser útil a qualquer momento. Um fato interessante em relação a parapolítica (política exercida levando-se em conta a contraparte extrafísica) é que para que possamos ter um bom resultado administrativo e reurbanizador , necessitamos inicialmente de uma reurbanização extrafísica, que se substancia na intencionalidade ilibada e assistencialidade energética. Podemos facilmente observar situações onde em determinados bairros se promove a retirada de favelas , construção de logradouros públicos , escolas , casas populares etc. e após algum tempo , elas estarão em estado de total retrocesso , em abandono , devido ao fato da grupalidade extrafísica do bairro não ter sido assistida e esclarecida. Finalizando , a cidadania convencional há de vir complementada pela Cidadania Multidimensional , os deveres , os direitos , a política , a diplomacia deverão ser alinhados com os paradeveres , paradireitos , a parapolítica e a paradiplomacia numa convivialidade Cosmoética , fraterna , lúcida e principalmente multidimensional. Autor : Walter Pereira Pinto de Almeida; médico, docente do curso de Cidadania Multidimensional da ASSIPEC – Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia – Jundiaí - SP telefone: (11) 4521 8541 - e-mail: assipec@assipec.com.br - site: www.assipec.com.br "
OQUE de ve fazer a cidadania convencional para que ocoorra simultanemente
ResponderExcluirá reUrbanizaçao intra fisica a extrafisica para que não ocorra o retrocesso citado?